Advogado teve uma das mortes mais bárbaras dos últimos anos
O advogado Anderson da Costa foi encontrado morto a tiros, com a barriga aberta de cima abaixo, sem as vísceras e cheia de pedras um mês depois ele sumir em 29 de junho de 2004.
Três dias antes, a estudante universitária Taíssa Juane, na época com 18 anos, irmã de Leonardo, caiu ou se jogou do quinto andar do Edifício João Paulo II, localizado próximo à avenida Rubens de Mendonça, no bairro Consil, em Cuiabá.
O corpo de Anderson estava boiando nas águas da lagoa do Jatobá, na garimpo de mesmo nome, região da BR-364, na zona rural de Cuiabá. Anderson, segundo a perícia, foi morto com arma de pistola Ponto-40.
O delegado João Bosco de Barros, titular da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), comprovou através de investigações que as balas que mataram Anderson saíram da pistola, cujo dono era o sargento aposentado da Polícia Militar, Nilson Batista, executado um ano depois em Várzea Grande.
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