Emprego industrial cai 0,4% em janeiro, informa IBGE
Nos últimos 12 meses, a alta foi de 2,3%, pouco acima da verificada em dezembro do ano passado, de 2,2%.
Já a folha de pagamento real cresceu 2,9% de dezembro para janeiro. Na comparação mensal, o resultado atingiu 7,2% sobre igual mês do ano anterior, a melhor taxa desde dezembro de 2004 (10,7%).
O crescimento de 2,8% no contingente de trabalhadores é explicado, sobretudo, pelos resultados positivos em 12 dos 14 locais e 11 dos 18 segmentos. São Paulo (4,7%), Minas Gerais (2,7%) e Rio Grande do Sul (2,8%) exerceram os principais impactos positivos, com destaque para os setores de máquinas e equipamentos (12,5%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (17,3%).
Sobre o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, em janeiro a taxa registrou queda de 0,3% em relação a dezembro, na série livre dos efeitos sazonais, segunda taxa negativa consecutiva.Em 12 meses, a redução acumulada é de 0,7%.
Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas mantém seqüência de 20 taxas positivas, com aumento de 2,1% em janeiro.
Já a folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, ajustado sazonalmente, avançou 2,9% em relação ao mês imediatamente anterior, revertendo os mesmos 2,9% de retração acumulados no último bimestre de 2007. Na comparação com janeiro de 2007, a folha de pagamento real cresceu 7,2%.
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