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Americana admite ter punido filha de 2 anos com lavagem a jato
O incidente ocorreu no dia 24 de fevereiro e foi descoberto depois que a proprietária do lava-carros, Marlene Diaz, viu as imagens ao rever as fitas do circuito interno de televisão e levou o caso para a polícia.
O caso chamou a atenção da mídia nacional e internacional depois que a mãe, cuja identidade não é revelada, confirmou que a mulher que aparecia na fita era mesmo ela.
Em entrevista ao jornal local Orlando Sentinel, o sargento John Allen, da unidade de abuso infantil da polícia, afirmou que ao ser questionada sobre a razão de jorrar o jato de água na criança, a mãe respondeu que era para "acalmá-la de um ataque histérico".
Segundo o sargento, a mãe afirmou ainda que esta seria a primeira vez que ela levou a criança para um lava-carros, mas que já havia usado sprays e castigos para punir a menina em casa.
Allen disse ao jornal que a criança foi examinada e "não apresenta nenhum ferimento aparente".
Investigação
O Departamento de Crianças e Família optou por não tirar a criança de casa. Uma porta-voz da polícia, Susan Soto, disse ao Orlando Sentinel que os policiais não prenderam ninguém mas que a investigação continua.
Além da mãe da criança, as imagens mostravam que outra mulher, ainda desconhecida, participou do incidente.
A polícia da região fez um apelo à comunidade para comunicar qualquer informação que possam ter sobre a mulher, a criança ou a mãe para ajudar nas investigações.
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