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Polícia Brasil
Quinta - 14 de Fevereiro de 2008 às 20:05

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Nas investigações de policiais da DRRFV ficou comprovado que os bandidos que trabalham para a organização criminosa especialista em roubos de carros importados usam estacionamentos privados, pátios de shoppings, pátios de supermecados, caragens de prédios de apartamentos residenciais e comerciais, e até o estacionamento e alguns hangares do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

De olhos bem arregalados, no entanto, a polícia, segundo od elegado Roberto Amorim, já tem monitorado alguns locais onde os carros são escondidos, principalmente quando os bandidos estão sendo perseguidos pela Polícia Militar após os roubos.

Na quarta-feira (13), ladrões ainda desconhecido da polícia “guardaram” a camionete Toyota Hylux placa JYM, final 78, no estacionamento de uma grande supermercado localizado na Avenida Fernando Correa da Costa, em Cuiabá.

O carro havia sido tomado de assalto minutos antes - por volta das 20h50 -, na mesma avenida, quando a Polícia MIlitar entrou em ação. Acusados, os bandidos estacionaram a camionte no pátio do supermercado e fugiram.

A PM chegou junto. Ficou de campana aguardando a chegada de uma pessoa para pegar o veículo, mas como ninguém se apresentou para levar o carro, a camionete foi apreendida e levada para o Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc-Oeste), no bairro Verdão para ser entregue ao verdadeiro proprietário.

Antes, segundo o delegado Roberto Amorim, os bandidos roubavam as camionete e as escondiam em matais, de preferência mais afastados da zona urbana. Um dos locais preferidos, eram os atalhos localizados nos fundos do bairro São Matheus, em Várzea Grande.

Por lá os bandidos cortavam caminho e se livravam da passagem obrigatória pela fiscalização da polícia no Trevo do Lagarto, e ainda escondiam os carros até os ânimos esfriarem.

O tempo passou e os bandidos também se modernizaram, passando a utilizar locais bem mais próximo da área central, mas também bem mais longe de levantar suspeitas da polícia.

“Quando a polícia aperta o cerco os bandidos migram para outros locais. Agora eles estão usando os locais mais próximos da polícia para não levantar suspeita, só que nós também estamos de olhos bem abertos”, concluiu o delegado Roberto Amorim.





Fonte: 24 Horas News

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