Romário chora, é absolvido e pode jogar
No julgamento desta quinta o presidente do Vasco, Eurico Miranda, esteve presente. Na semana passada, o jogador se desentendeu com o cartola e pediu demissão do cargo de treinador da equipe cruzmaltina, mas segue como jogador do clube carioca.
Romário foi julgado por usar um produto para combater a calvície. O remédio possui a substância finasterida, proibida pelo controle de dopagem. A defesa do atleta chegou a pedir o efeito suspensivo, que foi negado.
Durante o julgamento, os relatores falaram sobre os casos dos jogadores Dodô e Marcão, ambos absolvidos em segunda instância. Além disso, no caso de Marcão, a substância encontrada no antidoping também foi a finasterida.
No primeiro julgamento, por 3 votos a 2, o atleta foi suspenso por infringir o artigo 244 do CBJD - ser flagrado, comprovadamente dopado, dentro ou fora da partida.
A partida em que Romário foi pego no antidoping foi contra o Palmeiras, no empate por 2 a 2, no dia 28 de outubro, pelo Campeonato Brasileiro do ano passado.
Cinco dos sete auditores votaram a favor da absolvição do atacante vascaíno. No entanto, há uma remota chance dos relatores voltarem atrás e mudarem o voto.
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