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ACSP: consultas ao SCPC sobem 7,2% em janeiro
As Consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) registraram crescimento de 7,2% em janeiro de 2008, em comparação com o mesmo período do ano passado. Já nas consultas ao SCPC cheque (antigo Use Cheque) foi registrado aumento de 8%, nesse mesmo período em análise. Os dados são da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e, de acordo com a instituição, caracterizam bom movimento das vendas no varejo neste início de ano. Na avaliação do presidente da ACSP, Alencar Burti, o bom resultado obtido no comércio ocorre, em grande parte, devido à ocorrência antecipada das tradicionais liquidações do mês de fevereiro.
Burti afirmou ainda que a expansão nas vendas do varejo deve continuar, mesmo com o aumento da taxa de Imposto sobre Operação Financeira (IOF), a menos que alguma medida seja tomada para conter o consumo, como por exemplo o aumento da taxa de juros. Porém, Burti se manifesta contra a idéia de que o Banco Central deva aumentar a Selic, pois considera a medida preocupante e desnecessária. De acordo com sua análise, isso significaria uma nova restrição, que somada ao aumento do IOF poderia afetar o consumo. Além disso, ele acredita que aumentar a taxa de juros seria ir na contramão do que vem sendo observado em economias internacionais.
O presidente da ACSP destacou também que o aumento no número de registros incluídos no cadastro de inadimplentes, correspondente a 14,9%, em janeiro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2007, embora compensado pela crescimento nos registros cancelados de 18,5%, deve servir de alerta tanto para quem concede crédito como para o consumidor, que deve estar atento para o gasto excessivo. Segundo Burti, um descontrole financeiro dos consumidores apresentaria um resultado negativo, comprometendo a expansão do crédito e das vendas.
Burti afirmou ainda que a expansão nas vendas do varejo deve continuar, mesmo com o aumento da taxa de Imposto sobre Operação Financeira (IOF), a menos que alguma medida seja tomada para conter o consumo, como por exemplo o aumento da taxa de juros. Porém, Burti se manifesta contra a idéia de que o Banco Central deva aumentar a Selic, pois considera a medida preocupante e desnecessária. De acordo com sua análise, isso significaria uma nova restrição, que somada ao aumento do IOF poderia afetar o consumo. Além disso, ele acredita que aumentar a taxa de juros seria ir na contramão do que vem sendo observado em economias internacionais.
O presidente da ACSP destacou também que o aumento no número de registros incluídos no cadastro de inadimplentes, correspondente a 14,9%, em janeiro deste ano, em comparação ao mesmo período de 2007, embora compensado pela crescimento nos registros cancelados de 18,5%, deve servir de alerta tanto para quem concede crédito como para o consumidor, que deve estar atento para o gasto excessivo. Segundo Burti, um descontrole financeiro dos consumidores apresentaria um resultado negativo, comprometendo a expansão do crédito e das vendas.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/187843/visualizar/
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