Repórter News - reporternews.com.br
Novo comandante da PM garante que clima é de tranqüilidade
Já empossado como novo comandante-geral da Polícia Militar, o coronel Gilson Pitta Lopes disse, após cerimônia improvisada de passagem de comando que vai mandar apurar se houve tentativa de operação padrão em alguns quartéis. A cerimônia, nesta quarta-feira (30), foi feita às portas fechadas e sem a presença da tropa – fato inédito na história da corporação.
“Vamos ter ciência do que está ocorrendo e tomar as devidas providências. Não vamos tolerar qualquer tipo de insubordinação. A Polícia Militar não fugirá à sua missão de garantir a segurança da população fluminense”, completou.
Tumulto e ausência da tropa
Sobre o tumulto formado na frente do quartel-general da PM – com um batalhão de repórteres, cinegrafistas e fotógrafos impedidos de entrar no prédio – e a ausência da tropa na cerimônia de transmissão do cargo, lamentou: “É lógico que na nossa vida isso seria o ideal (a presença dos comandados e o ritual de posse), mas estamos às vésperas do carnaval e foi necessário antecipar”. Justificou ainda que o espaço em seu gabinete era pequeno para receber a imprensa.
Pitta confirmou alterações na estrutura da corporação, como o secretário José Mariano Beltrame já havia antecipado. “É óbvio que haverá mudanças nos quartéis”.
Ele minimizou os efeitos da oposição feita ao seu nome por outros oficiais que defendiam a permanência do coronel Ubiratan Angelo no comando. “Não há reação. Cada militar sabe de suas responsabilidades. A situação é de tranqüilidade. Não será um grupo menor que vai desestabilizar uma corporação bicentenária”.
Barbonos
O coronel admitiu que assinou o manifesto dos Barbonos – grupo formado por oficiais que faz campanha por melhoria salarial – mas se pautou pela disciplina. “Eram simplesmente reivindicações”, argumenta.
Sobre o fato de ter se comprometido a não aceitar convite para assumir o posto de comandante-geral, desconversou. “Aquilo era naquele momento”, explicou.
O comandante-geral disse que será mantido o planejamento para a segurança do carnaval. “Não faremos mudanças.”
O coronel Ubiratan, acompanhado da família, anunciou que está de férias e que pediu para passar para a inatividade. “Eu disse, quando tomei posse, que esse seria o meu último cargo executivo na corporação”.
“Vamos ter ciência do que está ocorrendo e tomar as devidas providências. Não vamos tolerar qualquer tipo de insubordinação. A Polícia Militar não fugirá à sua missão de garantir a segurança da população fluminense”, completou.
Tumulto e ausência da tropa
Sobre o tumulto formado na frente do quartel-general da PM – com um batalhão de repórteres, cinegrafistas e fotógrafos impedidos de entrar no prédio – e a ausência da tropa na cerimônia de transmissão do cargo, lamentou: “É lógico que na nossa vida isso seria o ideal (a presença dos comandados e o ritual de posse), mas estamos às vésperas do carnaval e foi necessário antecipar”. Justificou ainda que o espaço em seu gabinete era pequeno para receber a imprensa.
Pitta confirmou alterações na estrutura da corporação, como o secretário José Mariano Beltrame já havia antecipado. “É óbvio que haverá mudanças nos quartéis”.
Ele minimizou os efeitos da oposição feita ao seu nome por outros oficiais que defendiam a permanência do coronel Ubiratan Angelo no comando. “Não há reação. Cada militar sabe de suas responsabilidades. A situação é de tranqüilidade. Não será um grupo menor que vai desestabilizar uma corporação bicentenária”.
Barbonos
O coronel admitiu que assinou o manifesto dos Barbonos – grupo formado por oficiais que faz campanha por melhoria salarial – mas se pautou pela disciplina. “Eram simplesmente reivindicações”, argumenta.
Sobre o fato de ter se comprometido a não aceitar convite para assumir o posto de comandante-geral, desconversou. “Aquilo era naquele momento”, explicou.
O comandante-geral disse que será mantido o planejamento para a segurança do carnaval. “Não faremos mudanças.”
O coronel Ubiratan, acompanhado da família, anunciou que está de férias e que pediu para passar para a inatividade. “Eu disse, quando tomei posse, que esse seria o meu último cargo executivo na corporação”.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/188162/visualizar/
Comentários