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A um ano e cinco meses das eleições, Pedro Taques, Blairo Maggi e Julier Sebastião são principais nomes; quatro partidos ainda consideram chances
Sete querem tentar Palácio Paiaguás
Único candidato confirmado em 2014, Pedro Taques pode ganhar apoio do PSDB e MD, que ainda avaliam se lançarão candidato
O governo do Estado deve ser disputado em 2014 por três prováveis candidatos: os senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR) e o juiz federal Julier Sebastião da Silva. É o que apontam as principais lideranças partidárias sobre os planos para a eleição majoritária.
Outros quatro partidos, no entanto, ainda não descartaram as chances de ingressar na disputa: PSD, PTB, PSDB e o ainda não-criado oficialmente MD.
O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, é o nome do PTB. Sua candidatura, no entanto, está vinculada à presença ou ausência de Maggi no pleito.
Pagot se afastou do cenário político após deixar o comando do Dnit diante do escândalo envolvendo a construtora Delta, descoberto durante as investigações da CPI do bicheiro Carlos Cachoeira. No final do mês passado, no entanto, se filiou ao PTB, onde é tido como nome a uma vaga na Câmara Federal ou ao governo.
O deputado José Riva, por sua vez, apesar de afastado da presidência da Assembleia Legislativa sob a acusação de desvio de recursos e lavagem de dinheiro e correndo o risco de ser enquadrado na lei da Ficha Limpa, permanece como favorito do PSD ao governo. O deputado federal Eliene Lima (PSD) considera a condenação algo “superável”.
“Nós ainda temos ele como principal projeto. Isso não mudou nada. O deputado Riva é uma pessoa que tem inserção no Estado inteiro, sem dúvida nenhuma. É o político que, a meu ver, mais trabalha e mais produz em Mato Grosso”, defende.
Já Nilson Leitão, presidente da executiva estadual do PSDB, reitera o papel de oposição da sigla no próximo pleito. Sem revelar nomes, afirma haverem chances do partido ter candidato próprio.
“A única certeza é de que somos oposição ao governo Silval Barbosa (PMDB) e à presidente Dilma Rousseff (PT). Mas também se discute apoiar o senador Pedro Taques, porque ele é o único nome forte que também é oposição”, explica.
Luciane Bezerra (PSD), presidente do novo partido MD, afiança que a sigla também poderá figurar na disputa de 2014 com um candidato próprio. Até agora, no entanto, as articulações são para uma aliança com o PDT de Taques.
No caso de Julier, a pendência é partidária. O presidente estadual do PT, Willian Sampaio, afirma que a pretensão do partido é convencê-lo a se lançar à sucessão de Silval Barbosa (PMDB). “Pretendemos ter candidato próprio e temos o Julier como uma opção”.
O magistrado, no entanto, ainda não está filiado. Ele já foi militante petista antes de ingressar para a magistratura e, por isso, tem sido uma grande aposta da legenda.
Segundo Sampaio, o PT não considera sequer a possibilidade de Lúdio Cabral, que disputou a prefeitura de Cuiabá no ano passado e chegou a ser considerado um bom nome, ser uma segunda opção. Conforme o presidente, o ex-vereador sairá a deputado federal.
Outros quatro partidos, no entanto, ainda não descartaram as chances de ingressar na disputa: PSD, PTB, PSDB e o ainda não-criado oficialmente MD.
O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, é o nome do PTB. Sua candidatura, no entanto, está vinculada à presença ou ausência de Maggi no pleito.
Pagot se afastou do cenário político após deixar o comando do Dnit diante do escândalo envolvendo a construtora Delta, descoberto durante as investigações da CPI do bicheiro Carlos Cachoeira. No final do mês passado, no entanto, se filiou ao PTB, onde é tido como nome a uma vaga na Câmara Federal ou ao governo.
O deputado José Riva, por sua vez, apesar de afastado da presidência da Assembleia Legislativa sob a acusação de desvio de recursos e lavagem de dinheiro e correndo o risco de ser enquadrado na lei da Ficha Limpa, permanece como favorito do PSD ao governo. O deputado federal Eliene Lima (PSD) considera a condenação algo “superável”.
“Nós ainda temos ele como principal projeto. Isso não mudou nada. O deputado Riva é uma pessoa que tem inserção no Estado inteiro, sem dúvida nenhuma. É o político que, a meu ver, mais trabalha e mais produz em Mato Grosso”, defende.
Já Nilson Leitão, presidente da executiva estadual do PSDB, reitera o papel de oposição da sigla no próximo pleito. Sem revelar nomes, afirma haverem chances do partido ter candidato próprio.
“A única certeza é de que somos oposição ao governo Silval Barbosa (PMDB) e à presidente Dilma Rousseff (PT). Mas também se discute apoiar o senador Pedro Taques, porque ele é o único nome forte que também é oposição”, explica.
Luciane Bezerra (PSD), presidente do novo partido MD, afiança que a sigla também poderá figurar na disputa de 2014 com um candidato próprio. Até agora, no entanto, as articulações são para uma aliança com o PDT de Taques.
No caso de Julier, a pendência é partidária. O presidente estadual do PT, Willian Sampaio, afirma que a pretensão do partido é convencê-lo a se lançar à sucessão de Silval Barbosa (PMDB). “Pretendemos ter candidato próprio e temos o Julier como uma opção”.
O magistrado, no entanto, ainda não está filiado. Ele já foi militante petista antes de ingressar para a magistratura e, por isso, tem sido uma grande aposta da legenda.
Segundo Sampaio, o PT não considera sequer a possibilidade de Lúdio Cabral, que disputou a prefeitura de Cuiabá no ano passado e chegou a ser considerado um bom nome, ser uma segunda opção. Conforme o presidente, o ex-vereador sairá a deputado federal.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/18848/visualizar/
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