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Moradores aprovam obras do PAC no Alemão
As obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no conjunto de favelas do Alemão, na Penha, no subúrbio do Rio de Janeiro, ganharam um importante aliado: a comunidade. Para os moradores, o PAC traz esperança de dias melhores com mais educação, saúde e cidadania.
“Todo mundo quer essa obra aqui. É uma expectativa muito grande. Eu acho que as obras do PAC serão um grande divisor de águas para a cidade do Rio de Janeiro”, disse José Júnior, coordenador do grupo Afroreggae.
A população do Alemão é equivalente a de Copacabana, na Zona Sul da cidade, em torno de 150 mil moradores. Para os moradores, a falta de saneamento está entre os problemas mais graves.
Saúde e Educação
De acordo com funcionários de um Ciep, única escola dentro do Alemão, os alunos só começaram a estudar no segundo semestre de 2006. Além disso, há a falta de professor e a rotatividade é grande.
Para quem mora no Alemão, o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Del Castilho é a unidade de saúde mais próxima. Segundo o diretor Sérgio Adeodato, o posto atende mais de mil pacientes por dia. A violência também atingiu a saúde dos moradores.
“Por causa da violência, aumentou o número de crianças com problemas psicológicos e aumentou o número de hipertensos na emergência”, disse Sérgio.
“Todo mundo quer essa obra aqui. É uma expectativa muito grande. Eu acho que as obras do PAC serão um grande divisor de águas para a cidade do Rio de Janeiro”, disse José Júnior, coordenador do grupo Afroreggae.
A população do Alemão é equivalente a de Copacabana, na Zona Sul da cidade, em torno de 150 mil moradores. Para os moradores, a falta de saneamento está entre os problemas mais graves.
Saúde e Educação
De acordo com funcionários de um Ciep, única escola dentro do Alemão, os alunos só começaram a estudar no segundo semestre de 2006. Além disso, há a falta de professor e a rotatividade é grande.
Para quem mora no Alemão, o Posto de Atendimento Médico (PAM) de Del Castilho é a unidade de saúde mais próxima. Segundo o diretor Sérgio Adeodato, o posto atende mais de mil pacientes por dia. A violência também atingiu a saúde dos moradores.
“Por causa da violência, aumentou o número de crianças com problemas psicológicos e aumentou o número de hipertensos na emergência”, disse Sérgio.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/188495/visualizar/
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