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Repórter News - reporternews.com.br
Exército prende jornalistas da AFP por violar toque de recolher no Quênia
NAKURU, Quênia, 28 Jan 2008 (AFP) - Um grupo de militares manteve nesta segunda-feira nove jornalistas quenianos detidos durante mais de uma hora em uma delegacia, por terem infringido o toque de recolher imposto em Nakuru, oeste do Quênia, palco de violentos confrontos.
Os repórteres trabalham para a Agência France-Presse (AFP), para a rádio Capital FM, para o jornal e TV Nation e para o jornal People Daily.
"Quando se impôs o toque de recolher, não se excluiu os jornalistas", declarou um comandante do Exército aos profissionais, antes de levá-los para a delegacia central de Nakuru.
Antes disso, soldados armados obrigaram os repórteres a abrir seus veículos e as bolsas que levavam consigo.
Os jornalistas deixaram a delegacia depois de passarem mais de uma hora em suas dependências e, depois, foram levados sob escolta militar para o hotel, onde estão hospedados.
O Quênia, um dos países africanos mais estáveis até o final do ano passado, está mergulhado em uma grave crise desde que o chefe da oposição, Raila Odinga, contestou a reeleição do presidente Mwai Kibaki no pleito de 27 de dezembro.
Em um mês, mais de 900 pessoas morreram em atos violentos pós-eleição, muitos deles interétnicos, e mais 250.000 tiveram de deixar suas casas por causa do conflito. No domingo à noite, 12 pessoas morreram a facadas em Nakuru.
Os repórteres trabalham para a Agência France-Presse (AFP), para a rádio Capital FM, para o jornal e TV Nation e para o jornal People Daily.
"Quando se impôs o toque de recolher, não se excluiu os jornalistas", declarou um comandante do Exército aos profissionais, antes de levá-los para a delegacia central de Nakuru.
Antes disso, soldados armados obrigaram os repórteres a abrir seus veículos e as bolsas que levavam consigo.
Os jornalistas deixaram a delegacia depois de passarem mais de uma hora em suas dependências e, depois, foram levados sob escolta militar para o hotel, onde estão hospedados.
O Quênia, um dos países africanos mais estáveis até o final do ano passado, está mergulhado em uma grave crise desde que o chefe da oposição, Raila Odinga, contestou a reeleição do presidente Mwai Kibaki no pleito de 27 de dezembro.
Em um mês, mais de 900 pessoas morreram em atos violentos pós-eleição, muitos deles interétnicos, e mais 250.000 tiveram de deixar suas casas por causa do conflito. No domingo à noite, 12 pessoas morreram a facadas em Nakuru.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/188516/visualizar/
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