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Combate ao mosquito da febre amarela sofre resistência no DF
Os cem militares que foram treinados para combater o mosquito da dengue e da febre amarela no Distrito Federal encontram resistência por parte dos moradores. Só no Lago Norte, por exemplo, bairro nobre da capital, dos quase três mil moradores visitados que receberam a visita dos militares, 121 não deixaram que eles entrassem em suas casas.
"O pessoal ainda fica meio desconfiado, falam pelo interfone que já foram visitados. Só que é preciso passar diariamente para evitar o foco do mosquito", conta o cabo Jeferson Guimarães. "Algumas pessoas olham de um jeito estranho. Acham estranho ter um soldado fardado em sua casa", diz o soldado Édison Sampaio.
Os militares andam fardados, mas são um reforço da Vigilância Ambiental. Eles receberam treinamento e estão sempre identificados com um crachá da Secretaria de Saúde. O morador que ficar desconfiado pode checar, pelos telefones (61) 3344-7407 ou (61) 3343-1259, se o fiscal faz parte mesmo do grupo.
"O vizinho cuida, mas, se o vizinho do lado não cuidar, não vai resolver o problema. Nós temos que cuidar de todos os imóveis. Então, é importante o morador deixar que a gente entre no imóvel", enfatiza o coordenador da Unidade de Vigilância Ambiental, Ildeci da Silva Pinto.
"Acho uma boa essa inspeção, que serve para evitar a doença", diz a doméstica Lucinéia Santos. "Eu me sinto mais segura, porque, se tiver algo errado, eles falam e eu cuido para não ter mais problema. Ninguém quer ficar doente", fala a aposentada Gina Araújo.
"O pessoal ainda fica meio desconfiado, falam pelo interfone que já foram visitados. Só que é preciso passar diariamente para evitar o foco do mosquito", conta o cabo Jeferson Guimarães. "Algumas pessoas olham de um jeito estranho. Acham estranho ter um soldado fardado em sua casa", diz o soldado Édison Sampaio.
Os militares andam fardados, mas são um reforço da Vigilância Ambiental. Eles receberam treinamento e estão sempre identificados com um crachá da Secretaria de Saúde. O morador que ficar desconfiado pode checar, pelos telefones (61) 3344-7407 ou (61) 3343-1259, se o fiscal faz parte mesmo do grupo.
"O vizinho cuida, mas, se o vizinho do lado não cuidar, não vai resolver o problema. Nós temos que cuidar de todos os imóveis. Então, é importante o morador deixar que a gente entre no imóvel", enfatiza o coordenador da Unidade de Vigilância Ambiental, Ildeci da Silva Pinto.
"Acho uma boa essa inspeção, que serve para evitar a doença", diz a doméstica Lucinéia Santos. "Eu me sinto mais segura, porque, se tiver algo errado, eles falam e eu cuido para não ter mais problema. Ninguém quer ficar doente", fala a aposentada Gina Araújo.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/188706/visualizar/
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