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Cidades/Geral
Sábado - 26 de Janeiro de 2008 às 17:22
Por: José Ribamar Trindade

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A chacina dos três funcionários da UFMT aconteceu por volta das 23h30 de 27 de novembro do ano passado. A pró-reitora da Universidade, Sorahia Miranda chegava em casa de carro com o professor Alessandro Luiz Fraga e o motorista Luiz Mauro Pires Russo, prefeito do Campus, quando foram executados com vários tiros.

Nas investigações, a Polícia Federal chegou a conclusão que o principal alvo do pistoleiro Jaeder Silveira era matar a professora Sorahia. Os outros dois funcionários morreram porque estavam na hora errada e no lugar errado. Ou seja, morreram de graça.

Um homem ainda chegou a ser preso pela Polícia Militar como principal suspeito após ter sido encontrado uma camiseta suja de sangue na casa dele. O material foi para Brasília para análise do sangue encontrado na roupa com o das vítimas, mas o laudo ainda não foi concluído.

Para o superintendente da Polícia Federal, delegado Oslain Campos, as investigações vão continuar por vários motivos. O principal deles é saber se Jorge Tabory, acusado como mandante teve sócios na empreitada para matar.





Fonte: 24 Horas News

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