Vivemos na base do retrocesso, reclama Karol
Ela também reclama por não ter sede própria e ainda reivindica novo concurso público. “A legislação prevê que são necessários ao menos 160 defensores. Temos apenas 118”, explicou. Segundo Karol, os trabalhos dos defensores estão acumulados, o que reduz o acesso à população a uma assistência jurídica gratuita. “Os defensores acumulam os trabalhos das comarcas”. As com maiores demandas são de Aripuanã e Colniza, motivadas pelos conflitos de terras.
A defensora-geral também enumera dois pontos positivos. Um deles é a criação de 153 cargos efetivos para atender a área técnica, vinculado à estrutura do governo estadual. Também enaltece a criação dos Núcleos Estaduais de Regularização Fundiária, Direitos Coletivos, Mediação e Defensoria da Cidadania. Há núcleos especializados em Direitos Humanos, do Idoso (casos de maus tratos e violência), Defesa das Minorias e Indígenas, Assistência a Saúde, Consumidor.
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