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ONU: reunião para discutir novas sanções contra o Irã é adiada
A reunião do Conselho de Segurança da ONU para discutir as novas sansões contra o Irã em represália a seu programa nuclear, prevista para acontecer nesta sexta-feira (25), foi adiada até o início da próxima semana, informaram fontes diplomáticas.
Na reunião, os cinco membros permanentes do Conselho (Grã-Bretanha, França, Rússia, EUA e China) darão instruções sobre os elementos da terceira resolução para sanções a Teerã, já aprovadas na última terça-feira em Berlim, aos 10 membros não permanentes do CS.
Os motivos "são puramente técnicos", disse Karen Pierce, assistente do enviado britânico, referindo-se às razões do adiamento.
O projeto, decidido na terça-feira pelos chanceleres das cinco potências mais a Alemanha, estipula um novo grupo de sanções comerciais e econômicas para o Irã por desafiar as petições do Conselho de Segurança da ONU de suspender suas atividades de enriquecimento de urânio.
Teerã insiste que seu programa nuclear tem fins pacíficos e busca fornecer energia à população, enquanto as potências ocidentais estimam que o país poderia estar desenvolvendo a tecnologia com objetivos militares.
Na reunião, os cinco membros permanentes do Conselho (Grã-Bretanha, França, Rússia, EUA e China) darão instruções sobre os elementos da terceira resolução para sanções a Teerã, já aprovadas na última terça-feira em Berlim, aos 10 membros não permanentes do CS.
Os motivos "são puramente técnicos", disse Karen Pierce, assistente do enviado britânico, referindo-se às razões do adiamento.
O projeto, decidido na terça-feira pelos chanceleres das cinco potências mais a Alemanha, estipula um novo grupo de sanções comerciais e econômicas para o Irã por desafiar as petições do Conselho de Segurança da ONU de suspender suas atividades de enriquecimento de urânio.
Teerã insiste que seu programa nuclear tem fins pacíficos e busca fornecer energia à população, enquanto as potências ocidentais estimam que o país poderia estar desenvolvendo a tecnologia com objetivos militares.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/188803/visualizar/
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