MP compra armamentos para reforçar o Gaeco
O procurador-geral de Justiça do Estado, Paulo Prado, determinou a compra de armamentos para o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que realiza o chamado "trabalho de inteligência" como parte da estrutura do Ministério Público. Contratos revelam que serão gastos R$ 76,1 mil com armamentos, além de coletes à prova de bala, que vão custar R$ 25,1 mil e outros R$ 28 mil em munições. Compõem o Gaeco promotores de Justiça e policiais, que promovem investigações, a maioria de forma sigilosa.
O Gaeco foi criado há 9 anos em Mato Grosso sob uma intensa pressão da sociedade para coibir o crime organizado. Conseguiu chegar a criminosos considerados “intocáveis”. Um dos grandes feitos do grupo foi a Operação Arca de Noé, que prendeu o temido ex-policial civil João Arcanjo Ribeiro. Também fechou o cerco contra a “máfia do fisco”, comandada por alguns empresários e servidores públicos.
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