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Discussões sobre recessão americana dominam Fórum de Davos
Os temores quanto à possibilidade de uma recessão mundial, na esteira da piora da situação econômia dos Estados Unidos, dominaram o início do Fórum Mundial de Economia de Davos nesta quarta-feira (23).
Logo na abertura, o economista Nouriel Roubini, da Universidade de Nova York, de uma corrente tida como pessimista, disse que os EUA não terão apenas um resfriado, mas passarão por um "longo período de pneumonia".
BC dos EUA
A decisão do Federal Reserve - o Banco Central dos EUA - de cortar os juros de surpresa tampouco agradou a grandes figuras do mercado financeiro presentes em Davos. O presidente do Morgan Stanley Ásia, Stephen Roach, considerou a atitude do Fed apenas um paliativo e avaliou que o excesso de liquidez é o responsável por levar a economia de uma bolha a outra bolha.
O megainvestidor George Soros disse que os bancos centrais perderam o controle das economias e defendeu ações de auxílio para evitar uma grande depressão, mas sem perder de vista a liberdade de auto-regulação dos mercados.
Tranqüilidade
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, por seu turno, procurou tranquilizar os presentes, insistindo que seu país ainda é a locomotiva do desenvolvimento mundial e que possui fundamentos e estrutura fortes e saudáveis.
Outros também expressaram mais otimismo, como o presidente da petroleira Chevron, David O' Reilly. Para ele, o impacto da desaceleração americana sobre o resto do mundo será menor do que o esperado e o país conseguirá superar a crise.
Logo na abertura, o economista Nouriel Roubini, da Universidade de Nova York, de uma corrente tida como pessimista, disse que os EUA não terão apenas um resfriado, mas passarão por um "longo período de pneumonia".
BC dos EUA
A decisão do Federal Reserve - o Banco Central dos EUA - de cortar os juros de surpresa tampouco agradou a grandes figuras do mercado financeiro presentes em Davos. O presidente do Morgan Stanley Ásia, Stephen Roach, considerou a atitude do Fed apenas um paliativo e avaliou que o excesso de liquidez é o responsável por levar a economia de uma bolha a outra bolha.
O megainvestidor George Soros disse que os bancos centrais perderam o controle das economias e defendeu ações de auxílio para evitar uma grande depressão, mas sem perder de vista a liberdade de auto-regulação dos mercados.
Tranqüilidade
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, por seu turno, procurou tranquilizar os presentes, insistindo que seu país ainda é a locomotiva do desenvolvimento mundial e que possui fundamentos e estrutura fortes e saudáveis.
Outros também expressaram mais otimismo, como o presidente da petroleira Chevron, David O' Reilly. Para ele, o impacto da desaceleração americana sobre o resto do mundo será menor do que o esperado e o país conseguirá superar a crise.
Fonte:
Valor Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189149/visualizar/
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