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Mulher de Marcola é condenada a oito anos de prisão
A estudante de direito Cynthia Giglioli da Silva foi condenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, em segunda instância, a oito anos de prisão. Cynthia foi condenada por lavagem de dinheiro e por formação de quadrilha. Segundo o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), ela movimentava dinheiro da organização criminosa em suas contas.
Ela se casou em janeiro do ano passado com Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da organização criminosa que atua a partir de presídios no estado de São Paulo. As investigações sobre as atividades da estudante começaram a partir da apreensão da contabilidade da organização criminosa em 2005 que revelaram, segundo a polícia, que Cynthia teria recebido dinheiro desse caixa.
Além disso, ela também foi condenada a quatro anos de prisão por associação a quadrilha ou bando para o fim de cometer crimes, isto é, o Tribunal entendeu que ela integrava a organização criminosa.
Ela havia sido absolvida por esses crimes pela 17ª Vara Criminal em decisão de 1ª instância em novembro de 2006. Entretanto, o Ministério Público de São Paulo ingressou com recurso e a 11ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo reformou a sentença na quarta-feira passada (16).
O MP não soube informar se o processo já tramitou em julgado para afirmar se cabe recurso da decisão.
Ela se casou em janeiro do ano passado com Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe da organização criminosa que atua a partir de presídios no estado de São Paulo. As investigações sobre as atividades da estudante começaram a partir da apreensão da contabilidade da organização criminosa em 2005 que revelaram, segundo a polícia, que Cynthia teria recebido dinheiro desse caixa.
Além disso, ela também foi condenada a quatro anos de prisão por associação a quadrilha ou bando para o fim de cometer crimes, isto é, o Tribunal entendeu que ela integrava a organização criminosa.
Ela havia sido absolvida por esses crimes pela 17ª Vara Criminal em decisão de 1ª instância em novembro de 2006. Entretanto, o Ministério Público de São Paulo ingressou com recurso e a 11ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo reformou a sentença na quarta-feira passada (16).
O MP não soube informar se o processo já tramitou em julgado para afirmar se cabe recurso da decisão.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189287/visualizar/
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