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Polícia procura obras de arte em depósito da Samsung--agência
SEUL - Agentes da promotoria especial da Coréia do Sul vasculharam depósitos do Samsung Group, nesta terça-feira, em busca de obras de arte avaliadas em milhões de dólares, suspeitas de terem sido compradas com dinheiro ilegal, disse a agência de notícias Yonhap.
A obra de Roy Lichtensteins "Happy Tears" (1964) e o quadro "Bethlehem's Hospital", de Frank Stella, são algumas das obras de artes que um ex-executivo do maior conglomerado sul-coreano disse que estariam na mãos do presidente da Samsung, Lee Kun-hee.
"Precisamos ter certeza se há obras de arte que foram compradas com dinheiro ilegal", disse um dos agentes, Yoon Jung-seok, à agência Yonhap.
Autoridades responsáveis pela investigação não estavam imediatamente disponíveis para comentar.
Um porta-voz da Samsung disse que nenhuma das obras, incluindo as de Lichtenstein e Stella, estavam sob poder de Lee.
Os investigadores vasculharam o armazém do Samsung Everland, um parque temático no sul de Seul, onde, segundo disseram fontes da indústria de arte à imprensa, as obras de arte avaliadas em milhões de dólares estariam bem guardadas em locais climatizados.
A operação de busca acontece após promotores terem revistado na semana passada a residência e escritórios de Lee, além da sede do conglomerado.
Mais conhecida como Samsung Electronics, a maior fabricante mundial de telas de cristal líquido (LCD) e chips de memória, o Samsung Group tem enorme poder na Coréia do Sul.
A obra de Roy Lichtensteins "Happy Tears" (1964) e o quadro "Bethlehem's Hospital", de Frank Stella, são algumas das obras de artes que um ex-executivo do maior conglomerado sul-coreano disse que estariam na mãos do presidente da Samsung, Lee Kun-hee.
"Precisamos ter certeza se há obras de arte que foram compradas com dinheiro ilegal", disse um dos agentes, Yoon Jung-seok, à agência Yonhap.
Autoridades responsáveis pela investigação não estavam imediatamente disponíveis para comentar.
Um porta-voz da Samsung disse que nenhuma das obras, incluindo as de Lichtenstein e Stella, estavam sob poder de Lee.
Os investigadores vasculharam o armazém do Samsung Everland, um parque temático no sul de Seul, onde, segundo disseram fontes da indústria de arte à imprensa, as obras de arte avaliadas em milhões de dólares estariam bem guardadas em locais climatizados.
A operação de busca acontece após promotores terem revistado na semana passada a residência e escritórios de Lee, além da sede do conglomerado.
Mais conhecida como Samsung Electronics, a maior fabricante mundial de telas de cristal líquido (LCD) e chips de memória, o Samsung Group tem enorme poder na Coréia do Sul.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189377/visualizar/
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