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Comilão acusa bufê de proibir a sua entrada, nos EUA
Um homem de 1,90 de altura que pesa 98 quilos alega que um restaurante cobrou dele mais do que deveria por suas idas ao bufê para se servir e, em seguida, expulsou-o junto com um parente que o acompanhava, acusando-os de comilões. Um porta-voz do restaurante nega a acusação.
Labit contou que freqüentou o Manchuria Restaurant, em Houma, durante oito meses, fazendo as refeições no local três vezes por semana.
Em sua última visita ao restaurante, como ele conta, uma garçonete deu a ele e ao primo de sua esposa Michael Borrelli, de 44 anos, uma conta de US$ 46,40 (cerca de R$ 75), quase o dobro do preço do bufê para dois adultos.
"Ela disse: vocês são gordos e comem demais'", disse Labit.
Labit e Borrelli disseram que se sentiram discriminados por causa de seu peso. "Fiquei atordoado que alguém fosse capaz de dizer algo assim. Não sou tão gordo, peso apenas 125 quilos", disse Borrelli, acrescentando que a garçonete disse que parecia que ele "carregava um bebê na barriga."
O fiscal de Houma, Thomas Campo, explicou que os clientes receberam um extra de US$ 10 na conta de cada um, no dia 21 de dezembro, porque estavam comendo exclusivamente os pratos mais caros como frutos do mar, incluindo caranguejos.
"Recebemos muitas pessoas obesas aqui", disse Campo, que falou em nome da proprietária Li Shang. "Não discriminamos ninguém."
Labit negou que tivesse sido informado de que pagaria mais do que o preço padrão estipulado para adultos.
A discussão inflamou e a polícia foi chamada.
O boletim da polícia declara que "o incidente foi resolvido quando a gerência indicou que a conta estava errada e, para tranqüilizar Ricky, a refeição foi considerada complementar."
Labit disse que insistiu em pagar a conta, mas foi solicitado a não retornar. Ele reclamou que quando acabam os frutos do mar no bufê, o restaurante não tem a menor boa vontade para repor os pratos.
Campo disse que o restaurante está tentando diminuir o desperdício de alimentos de qualidade.
"Comida é para comer, não é brinquedo para o seu filho", diz um cartaz pendurado na parede em letras impressas. Um novo texto escrito à mão acrescenta "ou 20% a mais na conta."
Labit contou que freqüentou o Manchuria Restaurant, em Houma, durante oito meses, fazendo as refeições no local três vezes por semana.
Em sua última visita ao restaurante, como ele conta, uma garçonete deu a ele e ao primo de sua esposa Michael Borrelli, de 44 anos, uma conta de US$ 46,40 (cerca de R$ 75), quase o dobro do preço do bufê para dois adultos.
"Ela disse: vocês são gordos e comem demais'", disse Labit.
Labit e Borrelli disseram que se sentiram discriminados por causa de seu peso. "Fiquei atordoado que alguém fosse capaz de dizer algo assim. Não sou tão gordo, peso apenas 125 quilos", disse Borrelli, acrescentando que a garçonete disse que parecia que ele "carregava um bebê na barriga."
O fiscal de Houma, Thomas Campo, explicou que os clientes receberam um extra de US$ 10 na conta de cada um, no dia 21 de dezembro, porque estavam comendo exclusivamente os pratos mais caros como frutos do mar, incluindo caranguejos.
"Recebemos muitas pessoas obesas aqui", disse Campo, que falou em nome da proprietária Li Shang. "Não discriminamos ninguém."
Labit negou que tivesse sido informado de que pagaria mais do que o preço padrão estipulado para adultos.
A discussão inflamou e a polícia foi chamada.
O boletim da polícia declara que "o incidente foi resolvido quando a gerência indicou que a conta estava errada e, para tranqüilizar Ricky, a refeição foi considerada complementar."
Labit disse que insistiu em pagar a conta, mas foi solicitado a não retornar. Ele reclamou que quando acabam os frutos do mar no bufê, o restaurante não tem a menor boa vontade para repor os pratos.
Campo disse que o restaurante está tentando diminuir o desperdício de alimentos de qualidade.
"Comida é para comer, não é brinquedo para o seu filho", diz um cartaz pendurado na parede em letras impressas. Um novo texto escrito à mão acrescenta "ou 20% a mais na conta."
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189630/visualizar/
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