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Bush pede ao Congresso que aprove plano de estímulo à economia
Washington, 19 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, pediu hoje ao Congresso que aprove "o mais rápido possível" um plano de estímulo à economia que tenha um impacto suficientemente grande para reativar o crescimento do país.
Em seu habitual discurso radiofônico gravado aos sábados, Bush reiterou que o plano deve ser dotado, pelo menos, com 1% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, ou seja, cerca de US$ 145 bilhões.
Este dinheiro deve chegar diretamente aos bolsos dos consumidores, através de isenções fiscais para os negócios e devoluções de impostos para as pessoas físicas.
"O plano tem que ser baseado em medidas fiscais e não em iniciativas que têm um reduzido impacto imediato em nossa economia", disse Bush em seu discurso.
O pacote de estímulo à economia deve ser temporário e aplicado de maneira urgente, e por isso "o Governo e o Congresso devem trabalhar juntos", afirmou o líder americano.
"Aprovar este pacote de medidas é nossa prioridade. Depois caberá ao Congresso deve evitar um aumento dos impostos", disse.
Uma alta dos impostos causaria um grave dano à economia, assegurou Bush, que se mostrou otimista sobre o futuro da primeira economia mundial.
Por sua parte, o representante democrata Barney Frank, de Massachusetts, afirmou hoje no discurso radiofônico de seu partido que o pacote de medidas deve concentrar-se nos cidadãos que mais foram prejudicados pelo mau desempenho da economia.
Frank assegurou que os democratas querem trabalhar com o presidente e com os legisladores republicanos para incluir no plano devoluções de impostos "para a maioria dos americanos" e altas de impostos pontuais, visando beneficiar alguns programas sociais.
Em seu habitual discurso radiofônico gravado aos sábados, Bush reiterou que o plano deve ser dotado, pelo menos, com 1% do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, ou seja, cerca de US$ 145 bilhões.
Este dinheiro deve chegar diretamente aos bolsos dos consumidores, através de isenções fiscais para os negócios e devoluções de impostos para as pessoas físicas.
"O plano tem que ser baseado em medidas fiscais e não em iniciativas que têm um reduzido impacto imediato em nossa economia", disse Bush em seu discurso.
O pacote de estímulo à economia deve ser temporário e aplicado de maneira urgente, e por isso "o Governo e o Congresso devem trabalhar juntos", afirmou o líder americano.
"Aprovar este pacote de medidas é nossa prioridade. Depois caberá ao Congresso deve evitar um aumento dos impostos", disse.
Uma alta dos impostos causaria um grave dano à economia, assegurou Bush, que se mostrou otimista sobre o futuro da primeira economia mundial.
Por sua parte, o representante democrata Barney Frank, de Massachusetts, afirmou hoje no discurso radiofônico de seu partido que o pacote de medidas deve concentrar-se nos cidadãos que mais foram prejudicados pelo mau desempenho da economia.
Frank assegurou que os democratas querem trabalhar com o presidente e com os legisladores republicanos para incluir no plano devoluções de impostos "para a maioria dos americanos" e altas de impostos pontuais, visando beneficiar alguns programas sociais.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189664/visualizar/
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