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Ministro da Educação é vaiado e abandona evento em Brasília
Militantes e profissionais da educação ligados ao PSTU fizeram com que o ministro da Educação, Fernando Haddad, tivesse que abandonar o 30º Congresso Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), 30 minutos após sua chegada ao evento, segundo informações da Agência Brasil.
A manifestação ocorreu em Brasília, no auditório do Centro de Convenções Ulisses Guimarães, onde estão sendo votadas as propostas de política educacional a serem defendidas pela entidade na gestão 2008-2011.
Segundo a agência, Haddad chegou acompanhado da filha e foi recebido com vaias por parte de militantes do PSTU e correntes de profissionais da educação ligadas ao partido, como Conlutas, Enlace Sindical e Oposição de Lutas. Um dos gritos de guerra entoados pelos manifestantes foi "Eu sou de luta, sou radical, não sou capacho do governo federal".
Quando Haddad conseguiu se sentar na primeira fila do auditório, os gritos dos manifestantes passaram a ser de "fora já daqui!". Alguns chegaram a atirar bolinhas de papel na direção do ministro.
A agência informou que profissionais e militantes ligados à Central Única de Trabalhadores (CUT) responderam às palavras de ordem do PSTU com gritos de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro deveria se pronunciar durante a plenária, mas diante do clima de confronto, com manifestantes chegando a trocar empurrões, Haddad preferiu deixar o local. Ele disse que o incidente não prejudicou as discussões do evento.
"Na verdade, houve um problema regimental. Minha vinda estava prevista para a abertura e não pude comparecer porque fui chamado para uma reunião com o presidente Lula", afirmou o ministro, segundo à agência. “Na plenária, houve dúvida se poderia haver intervenção de alguém que não tem delegação para votar, que é o meu caso ", afirmou o ministro, segundo à agência.
O ministro afirmou que o grupo contrário a ele é uma minoria isolada. "O importante para o MEC [Ministério da Educação] é a unidade da categoria em torno de suas bandeiras, e essa minoria vai sair derrotada porque está isolada na sociedade".
A manifestação ocorreu em Brasília, no auditório do Centro de Convenções Ulisses Guimarães, onde estão sendo votadas as propostas de política educacional a serem defendidas pela entidade na gestão 2008-2011.
Segundo a agência, Haddad chegou acompanhado da filha e foi recebido com vaias por parte de militantes do PSTU e correntes de profissionais da educação ligadas ao partido, como Conlutas, Enlace Sindical e Oposição de Lutas. Um dos gritos de guerra entoados pelos manifestantes foi "Eu sou de luta, sou radical, não sou capacho do governo federal".
Quando Haddad conseguiu se sentar na primeira fila do auditório, os gritos dos manifestantes passaram a ser de "fora já daqui!". Alguns chegaram a atirar bolinhas de papel na direção do ministro.
A agência informou que profissionais e militantes ligados à Central Única de Trabalhadores (CUT) responderam às palavras de ordem do PSTU com gritos de apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ministro deveria se pronunciar durante a plenária, mas diante do clima de confronto, com manifestantes chegando a trocar empurrões, Haddad preferiu deixar o local. Ele disse que o incidente não prejudicou as discussões do evento.
"Na verdade, houve um problema regimental. Minha vinda estava prevista para a abertura e não pude comparecer porque fui chamado para uma reunião com o presidente Lula", afirmou o ministro, segundo à agência. “Na plenária, houve dúvida se poderia haver intervenção de alguém que não tem delegação para votar, que é o meu caso ", afirmou o ministro, segundo à agência.
O ministro afirmou que o grupo contrário a ele é uma minoria isolada. "O importante para o MEC [Ministério da Educação] é a unidade da categoria em torno de suas bandeiras, e essa minoria vai sair derrotada porque está isolada na sociedade".
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189666/visualizar/
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