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TRE da Paraíba julga representação contra Cunha Lima improcedente
O TRE-PB (Tribunal Regional Eleitoral) da Paraíba julgou improcedente a representação contra o governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), por irregularidades na campanha de 2002. O tribunal também determinou o envio de cópias do processo para o Ministério Público do Estado para investigação de improbidade administrativa.
Segundo a denúncia, feita pela coligação "Paraíba de Futuro", Cunha Lima teria usado a cor verde, símbolo de sua campanha de 2002, para pintar todos os prédios públicos com a marca de sua administração. A pintura teria sido refeita inclusive na campanha de 2006, quando o tucano disputou a reeleição.
O tribunal concluiu nesta quinta-feira o julgamento iniciado no dia 7 de janeiro, quando dois juízes votaram pela improcedência da representação. Na ocasião, a sessão foi suspensa porque o juiz João Benedito da Silva pediu vista do processo.
Hoje, Benedito também votou pela improcedência da representação porque, segundo ele, não ficou caracterizado abuso de autoridade do tucano nem potencialidade da suposta irregularidade para influenciar no resultado da eleição. A juíza Cristina Garcez acompanhou o voto de Benedito.
O juiz substituto Lyra Benjamin e o desembargador Abraham Lincoln se abstiveram de votar por não estarem presente no dia da apresentação do relatório e sustentações orais.
Segundo a denúncia, feita pela coligação "Paraíba de Futuro", Cunha Lima teria usado a cor verde, símbolo de sua campanha de 2002, para pintar todos os prédios públicos com a marca de sua administração. A pintura teria sido refeita inclusive na campanha de 2006, quando o tucano disputou a reeleição.
O tribunal concluiu nesta quinta-feira o julgamento iniciado no dia 7 de janeiro, quando dois juízes votaram pela improcedência da representação. Na ocasião, a sessão foi suspensa porque o juiz João Benedito da Silva pediu vista do processo.
Hoje, Benedito também votou pela improcedência da representação porque, segundo ele, não ficou caracterizado abuso de autoridade do tucano nem potencialidade da suposta irregularidade para influenciar no resultado da eleição. A juíza Cristina Garcez acompanhou o voto de Benedito.
O juiz substituto Lyra Benjamin e o desembargador Abraham Lincoln se abstiveram de votar por não estarem presente no dia da apresentação do relatório e sustentações orais.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189899/visualizar/
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