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Aneel multa Companhia Energética de Brasília em R$ 4,8 milhões
Quedas de energia já viraram um problema comum aos moradores da Asa Norte, bairro de classe média de Brasília. Na virada do ano, um apagão deixou equipamentos queimados e prejuízo no comércio. A cidade-satélite de Planaltina, a 45 quilômetros de Brasília, ficou no escuro.
“Está chegando a prejudicar algumas empresas. Às vezes fico preso no elevador e ninguém sabe, ninguém dá informação e fica por isso mesmo”, reclama o vendedor Cleomar de Souza Júnior.
Segundo um relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tudo isso é resultado da falta de investimentos por parte da Companhia Energética de Brasília (CEB). Números mostram que a companhia parou no tempo. Desde 2001, as metas de ampliação do sistema de distribuição não têm sido cumpridas.
“A falta de investimento no passado está refletindo agora na qualidade da energia. Seja investimentos na rede ou investimentos em mais equipes de atendimento. Isso minimizaria o tempo dos desligamentos”, explica o superintendente de fiscalização da Aneel, Paulo Henrique Lopes.
Multa
Por causa das irregularidades nos últimos anos, a CEB foi multada pela Aneel em R$ 4,8 milhões. Os advogados da companhia entraram com recurso, mas não deu certo. Agora tentam anular a cobrança na Justiça.
Se não bastasse esse problema, a CEB está endividada. Com Furnas, são R$ 200 milhões a pagar. “Nós estamos renegociando as dívidas com Furnas, que é a principal que temos e que tem preço muito alto. Também vamos, este ano, renegociar essa dívida. Aí vai dar uma folga no caixa da CEB”, revela o presidente da CEB, José Jorge.
Gestões anteriores
O presidente da CEB atribui os problemas atuais da companhia às gestões anteriores, que teriam deixado de investir em distribuição e focado os gastos em geração de energia - como a construção da Corumbá IV.
O presidente da CEB disse ainda que estão previstos investimentos superiores a R$ 50 milhões em distribuição de energia. Entre as prioridades estão a conclusão da subestação do setor Sudoeste, a ampliação das subestações de Águas Claras e Monjolo, que atende as cidades-satélites de Riacho Fundo, Recanto das Emas e Samambaia.
“Está chegando a prejudicar algumas empresas. Às vezes fico preso no elevador e ninguém sabe, ninguém dá informação e fica por isso mesmo”, reclama o vendedor Cleomar de Souza Júnior.
Segundo um relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tudo isso é resultado da falta de investimentos por parte da Companhia Energética de Brasília (CEB). Números mostram que a companhia parou no tempo. Desde 2001, as metas de ampliação do sistema de distribuição não têm sido cumpridas.
“A falta de investimento no passado está refletindo agora na qualidade da energia. Seja investimentos na rede ou investimentos em mais equipes de atendimento. Isso minimizaria o tempo dos desligamentos”, explica o superintendente de fiscalização da Aneel, Paulo Henrique Lopes.
Multa
Por causa das irregularidades nos últimos anos, a CEB foi multada pela Aneel em R$ 4,8 milhões. Os advogados da companhia entraram com recurso, mas não deu certo. Agora tentam anular a cobrança na Justiça.
Se não bastasse esse problema, a CEB está endividada. Com Furnas, são R$ 200 milhões a pagar. “Nós estamos renegociando as dívidas com Furnas, que é a principal que temos e que tem preço muito alto. Também vamos, este ano, renegociar essa dívida. Aí vai dar uma folga no caixa da CEB”, revela o presidente da CEB, José Jorge.
Gestões anteriores
O presidente da CEB atribui os problemas atuais da companhia às gestões anteriores, que teriam deixado de investir em distribuição e focado os gastos em geração de energia - como a construção da Corumbá IV.
O presidente da CEB disse ainda que estão previstos investimentos superiores a R$ 50 milhões em distribuição de energia. Entre as prioridades estão a conclusão da subestação do setor Sudoeste, a ampliação das subestações de Águas Claras e Monjolo, que atende as cidades-satélites de Riacho Fundo, Recanto das Emas e Samambaia.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/189920/visualizar/
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