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Ahmadinejad reitera compromisso de fortalecer cooperação com países vizinhos
Teerã, 16 jan (EFE) - O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, reiterou hoje seu compromisso de fortalecer as relações do Irã com os Estados árabes do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), apesar das acusações do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, contra a República Islâmica.
Ele expressou esta postura em reunião em Teerã com o chefe da diplomacia kuwatiana, o ministro de Assuntos Exteriores, xeque Mohamad al-Sabah, que disse que para o Kuwait, o "Irã é um país amigo".
O xeque Nasser também foi recebido em Teerã pelo chanceler iraniano, Manouchehr Mottaki, que considerou "um fracasso" a viagem de Bush pelo Oriente Médio e pelo Golfo Pérsico e rejeitou suas acusações contra o Irã.
O presidente americano acusa a República Islâmica de apoiar o terrorismo e de ameaçar seus países vizinhos árabes.
"A República Islâmica acredita que não há qualquer obstáculo para o fortalecimento da cooperação com as nações da região (...) há várias razões que nos incentivam a ampliar nossas relações com os Estados (árabes) do Golfo Pérsico", disse Ahmadinejad, segundo a agência iraniana "Isna".
As "relações entre Irã e Kuwait podem servir de modelo aos países da região", acrescentou.
O chanceler kuwaitiano, cujo país é um dos principais aliados árabes dos Estados Unidos, chegou na terça-feira ao Irã em uma visita oficial, durante a qual assinou um acordo para a criação de uma comissão mista irano-kuwatiana que supervisionará a cooperação bilateral.
Além de Ahmadinejad e Mottaki, o ministro kuwaitiano se reuniu hoje com o secretário do Conselho de Segurança Nacional, Sayed Jalili, que afirmou que "a presença (militar) da América (EUA) no Golfo traz risco para todas as nações da zona".
O Irã tenta convencer o CCG - Arábia Saudita, Kuwait, Emirados Árabes, Catar, Barein e Omã - a assinar um acordo de cooperação em matéria de segurança, a fim de "evitar a intervenção estrangeira no Golfo", em alusão aos Estados Unidos.
Ele expressou esta postura em reunião em Teerã com o chefe da diplomacia kuwatiana, o ministro de Assuntos Exteriores, xeque Mohamad al-Sabah, que disse que para o Kuwait, o "Irã é um país amigo".
O xeque Nasser também foi recebido em Teerã pelo chanceler iraniano, Manouchehr Mottaki, que considerou "um fracasso" a viagem de Bush pelo Oriente Médio e pelo Golfo Pérsico e rejeitou suas acusações contra o Irã.
O presidente americano acusa a República Islâmica de apoiar o terrorismo e de ameaçar seus países vizinhos árabes.
"A República Islâmica acredita que não há qualquer obstáculo para o fortalecimento da cooperação com as nações da região (...) há várias razões que nos incentivam a ampliar nossas relações com os Estados (árabes) do Golfo Pérsico", disse Ahmadinejad, segundo a agência iraniana "Isna".
As "relações entre Irã e Kuwait podem servir de modelo aos países da região", acrescentou.
O chanceler kuwaitiano, cujo país é um dos principais aliados árabes dos Estados Unidos, chegou na terça-feira ao Irã em uma visita oficial, durante a qual assinou um acordo para a criação de uma comissão mista irano-kuwatiana que supervisionará a cooperação bilateral.
Além de Ahmadinejad e Mottaki, o ministro kuwaitiano se reuniu hoje com o secretário do Conselho de Segurança Nacional, Sayed Jalili, que afirmou que "a presença (militar) da América (EUA) no Golfo traz risco para todas as nações da zona".
O Irã tenta convencer o CCG - Arábia Saudita, Kuwait, Emirados Árabes, Catar, Barein e Omã - a assinar um acordo de cooperação em matéria de segurança, a fim de "evitar a intervenção estrangeira no Golfo", em alusão aos Estados Unidos.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/190079/visualizar/
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