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Preço do Petróleo registra alta após queda do dólar
O preço do barril do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) subiu hoje mais de US$ 1 e superou de novo os US$ 94 em Nova York, em uma jornada em que o dólar continuou caindo perante o euro e outras divisas.
Ao fim da sessão regular na Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), os contratos de WTI para entrega em fevereiro fecharam a US$ 94,20 o barril (159 litros), após subir US$ 1,51.
Os contratos de gasolina para entrega nesse mês somaram cerca de US$ 0,05 em relação à sexta-feira e fecharam a US$ 2,3728 o galão (3,78 litros).
O gasóleo de calefação para entrega em fevereiro terminou o dia cotado a US$ 2,5892 o galão, também cerca de US$ 0,05 a mais que o dia anterior.
Os contratos de gás natural para fevereiro fecharam a US$ 8,35 por mil pés cúbicos, US$ 0,14 acima do nível de sexta-feira.
O valor do petróleo WTI recuperou hoje a tendência de alta em Nova York coincidindo com o persistente enfraquecimento do dólar, o que barateia o barril de petróleo para os investidores de países com divisas fortalecidas.
A queda do dólar também tende a estimular o investimento em matérias-primas que, como o ouro e o petróleo, são negociados nessa moeda e favoreceu hoje que o ouro seguisse atingindo níveis máximos históricos em Nova York.
O preço do barril de petróleo WTI tinha mostrado uma marcada tendência de baixa na semana passada, após estrear o novo ano tocando os US$ 100 e de ter chegado na jornada seguinte, no dia 3 de janeiro, a US$ 100,09 o barril, com o que estabelecia um novo recorde no mercado nova-iorquino.
No entanto, uma perspectiva cada vez mais negativa acerca da evolução da economia americana e da possibilidade de que a crise se estenda a outras áreas geográficas suscitaram inquietação sobre uma possível diminuição na demanda geral de petróleo e combustíveis, o que em recentes sessões pressionou em baixa os preços.
A semana começou, no entanto, com uma marcada pressão de alta nos valores da gasolina e dos combustíveis usados para calefação, entre previsões de forte queda das temperaturas nos próximos dias em numerosas regiões dos EUA, o que se prevê que aumentará a demanda de gasóleo e de gás natural.
Os operadores nova-iorquinos também estão atentos à disputa que a comunidade internacional mantém com o Irã por causa de seu programa nuclear.
Durante sua viagem pelo Oriente Médio e Golfo Pérsico, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, acusou o Irã de ser o principal patrocinador do terrorismo do mundo, tentando fortalecer suas relações militares com os países da região para confrontar o Governo de Teerã.
Os operadores também estão atentos à Nigéria e aos freqüentes ataques sofridos pela indústria petrolífera no Delta do Níger, que mantém minguada a produção de petróleo nesse país africano há meses.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger, responsável pelo seqüestro de vários trabalhadores de companhias do setor petroleiro, aumentou suas ações contra instalações petrolíferas depois da detenção em Angola de um de seus líderes, Henry Okah.
Ao fim da sessão regular na Bolsa Mercantil de Nova York (NYMEX), os contratos de WTI para entrega em fevereiro fecharam a US$ 94,20 o barril (159 litros), após subir US$ 1,51.
Os contratos de gasolina para entrega nesse mês somaram cerca de US$ 0,05 em relação à sexta-feira e fecharam a US$ 2,3728 o galão (3,78 litros).
O gasóleo de calefação para entrega em fevereiro terminou o dia cotado a US$ 2,5892 o galão, também cerca de US$ 0,05 a mais que o dia anterior.
Os contratos de gás natural para fevereiro fecharam a US$ 8,35 por mil pés cúbicos, US$ 0,14 acima do nível de sexta-feira.
O valor do petróleo WTI recuperou hoje a tendência de alta em Nova York coincidindo com o persistente enfraquecimento do dólar, o que barateia o barril de petróleo para os investidores de países com divisas fortalecidas.
A queda do dólar também tende a estimular o investimento em matérias-primas que, como o ouro e o petróleo, são negociados nessa moeda e favoreceu hoje que o ouro seguisse atingindo níveis máximos históricos em Nova York.
O preço do barril de petróleo WTI tinha mostrado uma marcada tendência de baixa na semana passada, após estrear o novo ano tocando os US$ 100 e de ter chegado na jornada seguinte, no dia 3 de janeiro, a US$ 100,09 o barril, com o que estabelecia um novo recorde no mercado nova-iorquino.
No entanto, uma perspectiva cada vez mais negativa acerca da evolução da economia americana e da possibilidade de que a crise se estenda a outras áreas geográficas suscitaram inquietação sobre uma possível diminuição na demanda geral de petróleo e combustíveis, o que em recentes sessões pressionou em baixa os preços.
A semana começou, no entanto, com uma marcada pressão de alta nos valores da gasolina e dos combustíveis usados para calefação, entre previsões de forte queda das temperaturas nos próximos dias em numerosas regiões dos EUA, o que se prevê que aumentará a demanda de gasóleo e de gás natural.
Os operadores nova-iorquinos também estão atentos à disputa que a comunidade internacional mantém com o Irã por causa de seu programa nuclear.
Durante sua viagem pelo Oriente Médio e Golfo Pérsico, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, acusou o Irã de ser o principal patrocinador do terrorismo do mundo, tentando fortalecer suas relações militares com os países da região para confrontar o Governo de Teerã.
Os operadores também estão atentos à Nigéria e aos freqüentes ataques sofridos pela indústria petrolífera no Delta do Níger, que mantém minguada a produção de petróleo nesse país africano há meses.
O Movimento para a Emancipação do Delta do Níger, responsável pelo seqüestro de vários trabalhadores de companhias do setor petroleiro, aumentou suas ações contra instalações petrolíferas depois da detenção em Angola de um de seus líderes, Henry Okah.
Fonte:
EFE
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