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Ministério da Justiça nega desmantelamento de departamento de recuperação de ativos
O ministro da Justiça, Tarso Genro, negou nesta segunda-feira, por meio de seus assessores a denúncia publicada na revista "Veja" desta semana de que o comando do seu secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, tenha desmantelado o DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional).
Segundo reportagem, Tuma Júnior teria provocado a demissão da diretora-adjunta do órgão e mudado o funcionamento interno do departamento por questões políticas.
De acordo com a assessoria de Tarso, o ministro mantém a confiança na integridade de Tuma Júnior. Sob responsabilidade do secretário, há 42 funcionários trabalhando no DRCI.
Os assessores do Ministério da Justiça disseram ainda que o departamento não sofreu alterações e teve apenas uma baixa --que teria sido a saída da diretora-adjunta Carolina Yume por divergências com o secretário de Justiça.
Criado em 2004, o órgão é responsável por investigações que envolvam contas de brasileiros no exterior. Também tem autorização para bloquear as contas e repatriar os recursos.
No departamento, há também um laboratório técnico que visa o combate à lavagem de dinheiro. Segundo a "Veja", essa área teria sido transferida para a PF (Polícia Federal). Mas a assessoria da Justiça negou a informações.
Segundo reportagem, Tuma Júnior teria provocado a demissão da diretora-adjunta do órgão e mudado o funcionamento interno do departamento por questões políticas.
De acordo com a assessoria de Tarso, o ministro mantém a confiança na integridade de Tuma Júnior. Sob responsabilidade do secretário, há 42 funcionários trabalhando no DRCI.
Os assessores do Ministério da Justiça disseram ainda que o departamento não sofreu alterações e teve apenas uma baixa --que teria sido a saída da diretora-adjunta Carolina Yume por divergências com o secretário de Justiça.
Criado em 2004, o órgão é responsável por investigações que envolvam contas de brasileiros no exterior. Também tem autorização para bloquear as contas e repatriar os recursos.
No departamento, há também um laboratório técnico que visa o combate à lavagem de dinheiro. Segundo a "Veja", essa área teria sido transferida para a PF (Polícia Federal). Mas a assessoria da Justiça negou a informações.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/190462/visualizar/
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