![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
Chávez pede a Uribe que reconheça a luta das Farc
O presidente venezuelano, Hugo Chávez, pediu neste domingo (13) ao chefe de Estado colombiano, Álvaro Uribe, para "ser audaz" e "dar um passo histórico" para a paz na Colômbia, o que requer, segundo ele, o reconhecimento da luta das guerrilhas.
"Se o senhor (Uribe) reconhecer às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) o estado de beligerâncias, por exemplo, e as Farc aceitarem, as Farc entrariam imediatamente nos protocolos de Genebra", o que incluirá o fim dos seqüestros e ações contra a população civil, disse Chávez no programa "Alô, presidente".
"Eu não concordo é com o seqüestro, isso é horrível, contrário à natureza humana, seja quem for que o faça (...), nem estou de acordo com a via armada e essa é uma das coisas que eu queria falar com Marulanda", disse o presidente venezuelano em alusão ao apelido do chefe da guerrilha, Pedro Antonio Marín.
Chávez insistiu em que respeita a soberania da Colômbia e que com sua proposta não tem "intenção de interferir" nos assuntos internos do país, mas ressaltou que "a guerra civil colombiana" é um problema que "ultrapassa as fronteiras da Colômbia" e afeta diretamente a Venezuela.
"É preciso começar a falar sobre o assunto, é precisar tirar-lhe o véu (...); presidente Uribe, pense nisso, como estadista que o senhor é", acrescentou o chefe de Estado venezuelano, que negou que com isso esteja praticando "uma chantagem", como qualificado por um ex-governante colombiano.
"Este problema na Colômbia não tem solução militar", mas "resta a solução política. Vamos politizá-lo, fazer alta política para sair da guerra", afirmou.
"Se o senhor (Uribe) reconhecer às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) o estado de beligerâncias, por exemplo, e as Farc aceitarem, as Farc entrariam imediatamente nos protocolos de Genebra", o que incluirá o fim dos seqüestros e ações contra a população civil, disse Chávez no programa "Alô, presidente".
"Eu não concordo é com o seqüestro, isso é horrível, contrário à natureza humana, seja quem for que o faça (...), nem estou de acordo com a via armada e essa é uma das coisas que eu queria falar com Marulanda", disse o presidente venezuelano em alusão ao apelido do chefe da guerrilha, Pedro Antonio Marín.
Chávez insistiu em que respeita a soberania da Colômbia e que com sua proposta não tem "intenção de interferir" nos assuntos internos do país, mas ressaltou que "a guerra civil colombiana" é um problema que "ultrapassa as fronteiras da Colômbia" e afeta diretamente a Venezuela.
"É preciso começar a falar sobre o assunto, é precisar tirar-lhe o véu (...); presidente Uribe, pense nisso, como estadista que o senhor é", acrescentou o chefe de Estado venezuelano, que negou que com isso esteja praticando "uma chantagem", como qualificado por um ex-governante colombiano.
"Este problema na Colômbia não tem solução militar", mas "resta a solução política. Vamos politizá-lo, fazer alta política para sair da guerra", afirmou.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/190623/visualizar/
Comentários