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Repórter News - reporternews.com.br
Exército e serviços secretos de Israel mataram mais de mil palestinos em Gaza
Jerusalém, 13 jan (EFE) - O chefe do Serviço de Segurança Geral (Shin Bet) de Israel, Yuval Diskin, informou hoje na reunião do Gabinete Nacional que nos últimos dois anos o Exército israelense e seus agentes mataram cerca de mil "terroristas" em Gaza.
O número representa 5% do total de palestinos armados no território - há sete meses sob controle dos islamitas do Hamas -, de acordo com uma avaliação dos organismos israelenses de segurança, disseram fontes governamentais.
O ministro de Segurança Interior, Avi Dijter, ex-chefe do Shin Bet, informou que três mil moradores da localidade de Sderot saíram da cidade devido aos ataques palestinos cometidos a partir de Gaza com foguetes e morteiros caseiros.
Sderot, com 25 mil habitantes, a quatro quilômetros da fronteira com a Faixa de Gaza, é um dos alvos favoritos dos milicianos palestinos desde que começou a revolta de 2000 contra a ocupação israelense.
Os ataques não pararam mesmo depois da saída unilateral do Exército de Israel em 2005 e do desmantelamento dos 21 assentamentos judaicos erguidos nesse território palestino.
Segundo Dijter, o Governo deve instruir as Forças Armadas - que recebem diariamente represálias por essas ações - para que mudem suas modalidades, de forma que os civis palestinos, como israelenses de Sderot, deixem suas casas.
O número representa 5% do total de palestinos armados no território - há sete meses sob controle dos islamitas do Hamas -, de acordo com uma avaliação dos organismos israelenses de segurança, disseram fontes governamentais.
O ministro de Segurança Interior, Avi Dijter, ex-chefe do Shin Bet, informou que três mil moradores da localidade de Sderot saíram da cidade devido aos ataques palestinos cometidos a partir de Gaza com foguetes e morteiros caseiros.
Sderot, com 25 mil habitantes, a quatro quilômetros da fronteira com a Faixa de Gaza, é um dos alvos favoritos dos milicianos palestinos desde que começou a revolta de 2000 contra a ocupação israelense.
Os ataques não pararam mesmo depois da saída unilateral do Exército de Israel em 2005 e do desmantelamento dos 21 assentamentos judaicos erguidos nesse território palestino.
Segundo Dijter, o Governo deve instruir as Forças Armadas - que recebem diariamente represálias por essas ações - para que mudem suas modalidades, de forma que os civis palestinos, como israelenses de Sderot, deixem suas casas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/190630/visualizar/
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