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Nacional
Sábado - 12 de Janeiro de 2008 às 08:53

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Em meio a tantas críticas sobre a execução do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Lula tem o que comemorar e justamente em um dos setores que atende ao segmento social a que ele é mais sensível: os municípios com menos de 50 mil habitantes, as populações indígenas, de quilombos, os ribeirinhos e os assentados rurais.

A boa notícia é que a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) conseguiu empenhar 99,2 % do PAC/Saneamento. A Presidência da República elogiou o desempenho da instituição. Em 2007 o PAC aportou, aproximadamente, R$ 1 bilhão para o setor de saneamento.

No Brasil, 70% das internações hospitalares de crianças são causadas por doenças de contaminação hídrica decorrentes da falta ou inadequação de saneamento e de abastecimento de água de qualidade.

Existe, por parte do presidente Lula, a consciência de que a melhora das condições de saneamento é uma ação concreta de medicina preventiva. Esse investimento melhora a qualidade de vida, e reduz impactos no ambiente.

Combinado com políticas de saúde e habitação, o saneamento reduz a incidência de doenças e internações hospitalares. Conforme a Organização Mundial de Saúde (OMS), cada R$ 1,00 aplicado em saneamento representa R$ 5,00 de economia em atendimento ambulatorial e hospitalar

Agora cabe aos prefeitos executarem, em 2008, as obras planejadas que certamente contribuíram para a melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas. Vale lembrar que a Casa Civil acompanha a execução dos investimentos.





Fonte: Folha Online

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