Tribunal de Contas gasta R$ 20 milhões na obra do novo prédio
O projeto mobiliário está orçado em R$ 2,5 milhões. Foi feito pela gestão do presidente Novelli, que vai entregar o cargo para o presidente eleito Antônio Joaquim em 31 de janeiro. A licitação para a compra deve acontecer até julho. O secretário de gestão do Tribunal, Lafayete Garcia Novaes, argumenta que alguns móveis do antigo prédio serão reutilizados. "Esse valor pode ser alterado, dependendo do que levarmos para a obra nova", afirma. Cita, como exemplo, os móveis dos gabinetes dos dois novos conselheiros, Waldir Teis e Humberto Bosaipo - leia mais aqui, que não serão trocados.
Segundo Lafayete, nem todos os setores serão deslocados ao edíficio Marechal Rondon. "Nesse caso, será transferida apenas a parte técnica, com gabinete dos conselheiros, o setor de engenharia e outros". Observa que a parte de gestão continuará no prédio antigo, inaugurado em 1977. Com duodécimo de R$ 9 milhões mensais, o TCE possui 564 servidores entre efetivos, comissionados e outros detentores de cargos de confiança.
O secretário justifica que o termo aditivo foi firmado em razão da mudança do material de laje para bloco de pré-moldados. "Como tivemos alguns problemas com as empresas que concorreram ao processo licitatório, atrasou a obra. Para recuperar o tempo perdido resolvemos usar blocos pré-moldados". Conforme o secretário, a execução que estava prevista para demorar 24 meses vai acontecer em 18 meses.
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