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Vou deixá-lo falando sozinho, diz secretário
Alan Zanatta afirma que a concessão de incentivos fiscais é assunto encerrado e que, a partir de agora, deixará o deputado Ademir Brunetto (PT) “falando sozinho”.
“A partir de segunda-feira eu não falo mais sobre esse assunto. Ele vai ser tratado tecnicamente. Se o governo entender que deve, vai dar o incentivo. Se tiver alguma coisa errada, vai perder o incentivo”, diz, avaliando que a polêmica já foi “longe demais”.
Zanatta afirma ter sido injustiçado pelo parlamentar com as acusações de ter adulterado documentos antes de enviar ao Parlamento. Avalia ainda que Brunetto agiu de má fé ao quebrar o sigilo dos incentivos.
“O deputado se prevaleceu do cargo, pegou esses documentos que eu encaminhei à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e disparou pelo e-mail da empresa da própria esposa para todos os sites de Cuiabá”, acusa.
A empresa citada é a Agrícola Cachimbo, conforme Zanatta, de propriedade da esposa de Brunetto, Lucimara Brunetto. A localização seria em Alta Floresta, cidade onde o deputado tem base eleitoral.
“Foi uma coincidência muito grande a lista de empresas ter parado nas mãos do sindicalista Gilmar Brunetto, primo dele”, ironiza o secretário, se referindo à lista com 342 nomes entregue anonimamente ao sindicalista no último dia 15.
O secretário afirma ainda tranquilidade quanto à situação de conflito. Diz que a oposição aos incentivos fiscais é isolada dentro da Assembleia. “A cada semana o deputado Brunetto ele elege um (tema), porque é contra o governo”, diz. (LB)
“A partir de segunda-feira eu não falo mais sobre esse assunto. Ele vai ser tratado tecnicamente. Se o governo entender que deve, vai dar o incentivo. Se tiver alguma coisa errada, vai perder o incentivo”, diz, avaliando que a polêmica já foi “longe demais”.
Zanatta afirma ter sido injustiçado pelo parlamentar com as acusações de ter adulterado documentos antes de enviar ao Parlamento. Avalia ainda que Brunetto agiu de má fé ao quebrar o sigilo dos incentivos.
“O deputado se prevaleceu do cargo, pegou esses documentos que eu encaminhei à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e disparou pelo e-mail da empresa da própria esposa para todos os sites de Cuiabá”, acusa.
A empresa citada é a Agrícola Cachimbo, conforme Zanatta, de propriedade da esposa de Brunetto, Lucimara Brunetto. A localização seria em Alta Floresta, cidade onde o deputado tem base eleitoral.
“Foi uma coincidência muito grande a lista de empresas ter parado nas mãos do sindicalista Gilmar Brunetto, primo dele”, ironiza o secretário, se referindo à lista com 342 nomes entregue anonimamente ao sindicalista no último dia 15.
O secretário afirma ainda tranquilidade quanto à situação de conflito. Diz que a oposição aos incentivos fiscais é isolada dentro da Assembleia. “A cada semana o deputado Brunetto ele elege um (tema), porque é contra o governo”, diz. (LB)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19087/visualizar/
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