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Em reunião com o sindicato, Orlando Perri sugeriu que os servidores suspendam a greve para que as negociações avancem; proposta será levada a votação
Presidente pede retorno ao trabalho
Geraldo Tavares/DC
Faixas fixadas em frente ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso: negociações avançam
Servidores do poder judiciário estadual decidem na próxima semana se suspendem a greve iniciada no último dia 13. O presidente da categoria, Rosenwal Rodrigues, irá levar aos trabalhadores a sugestão do desembargador Orlando Perri, presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, de suspender a greve temporariamente para que as negociações avancem.
Rosenwal e Perri se reuniram na manhã de ontem na presidência do Tribunal de Justiça para discutir os rumos da paralisação. Foi o primeiro encontro desde que o movimento grevista foi deflagrado.
O sindicalista deu indícios de que a volta aos trabalhos pode estar próxima de acontecer.
"O desembargador está sensível às causas e quer resolver os problemas. As coisas começam a fluir, tem que ser flexível", pontuou.
A proposta para suspensão da greve começa a será apreciada nas assembleias dos servidores. Na segunda-feira (27), acontecem reuniões no Fórum de Cáceres, Tangará da Serra e Sinop.
Na terça (28), será a vez de Barra do Garças e Rondonópolis. A discussão com os servidores de Cuiabá e Várzea Grande ocorre na quarta (29), data em que o sindicato da categoria anunciará se atende ou não a sugestão do presidente do TJ.
Nesse meio termo, Perri deverá apresentar uma proposta às reivindicações dos trabalhadores.
Além da implementação da progressão funcional na tabela salarial, com o estabelecimento de um Plano de Cargos e Carreiras e Remunerações (PCCR), os servidores têm como reivindicação primordial o reajuste no valor do auxílio alimentação, de R$ 300 para R$ 900.
A greve dos trabalhadores foi considerada ilegal pelo desembargador Adilson Polegato no início desta semana. O não-cumprimento da decisão de retomar as atividades, segundo a decisão do desembargador, gera multa diária ao sindicato.
"Temos nosso jurídico para nos defender. Não tememos represálias. A maior represália é a não aplicação do PCCR”, pontua o sindicalista.
Em todo o Estado, 5,5 mil servidores compõem o quadro de funcionários do Judiciário de Mato Grosso. Desses, 2,5 mil são comissionados. O Sinjusmat assegura que os 30% dos serviços, como determina a constituição, estão sendo mantidos.
Rosenwal e Perri se reuniram na manhã de ontem na presidência do Tribunal de Justiça para discutir os rumos da paralisação. Foi o primeiro encontro desde que o movimento grevista foi deflagrado.
O sindicalista deu indícios de que a volta aos trabalhos pode estar próxima de acontecer.
"O desembargador está sensível às causas e quer resolver os problemas. As coisas começam a fluir, tem que ser flexível", pontuou.
A proposta para suspensão da greve começa a será apreciada nas assembleias dos servidores. Na segunda-feira (27), acontecem reuniões no Fórum de Cáceres, Tangará da Serra e Sinop.
Na terça (28), será a vez de Barra do Garças e Rondonópolis. A discussão com os servidores de Cuiabá e Várzea Grande ocorre na quarta (29), data em que o sindicato da categoria anunciará se atende ou não a sugestão do presidente do TJ.
Nesse meio termo, Perri deverá apresentar uma proposta às reivindicações dos trabalhadores.
Além da implementação da progressão funcional na tabela salarial, com o estabelecimento de um Plano de Cargos e Carreiras e Remunerações (PCCR), os servidores têm como reivindicação primordial o reajuste no valor do auxílio alimentação, de R$ 300 para R$ 900.
A greve dos trabalhadores foi considerada ilegal pelo desembargador Adilson Polegato no início desta semana. O não-cumprimento da decisão de retomar as atividades, segundo a decisão do desembargador, gera multa diária ao sindicato.
"Temos nosso jurídico para nos defender. Não tememos represálias. A maior represália é a não aplicação do PCCR”, pontua o sindicalista.
Em todo o Estado, 5,5 mil servidores compõem o quadro de funcionários do Judiciário de Mato Grosso. Desses, 2,5 mil são comissionados. O Sinjusmat assegura que os 30% dos serviços, como determina a constituição, estão sendo mantidos.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19102/visualizar/
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