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Pecuarista é internado com suspeita de febre amarela em MG
Um pecuarista do Acre, de 48 anos, está internado em um hospital em Belo Horizonte com suspeita de febre amarela. O paciente não é vacinado contra a doença e o sangue dele vai ser examinado pela Fundação Ezequiel Dias. O laudo será divulgado até sexta-feira (11) e vai revelar se ele está contaminado.
A Secretaria de Saúde de Minas Gerais enviou 140 mil doses extras de vacinas para 13 municípios do Noroeste do estado, perto da fronteira com Goiás e Distrito Federal.
Os técnicos também investigam a morte de micos nas regiões Noroeste e Norte do estado. O governo mineiro suspeita que os animais tenham morrido em função da doença.
Morte no Distrito Federal
O homem de 38 anos que estava internado desde o dia 4 de janeiro morreu nesta terça-feira (8), em Brasília, com suspeita de febre amarela. Ele passou o réveillon em Pirenópolis (GO) e morava no Lago Norte, bairro nobre da capital que fica próximo ao Parque da Água Mineral, interditado pela Secretaria de Saúde do DF no final de 2007 depois que macacos foram encontrados mortos no local com suspeita de febre amarela.
O paciente estava passando mal desde o dia 2 de janeiro, sentindo febre alta (39 graus), dores no corpo, dor de cabeça, diarréia e náuseas.
Segundo avaliações clínicas feitas quando ele chegou ao hospital, o paciente não era imunizado contra febre amarela. Durante entrevista coletiva concedida na tarde desta terça, a equipe médica do Hospital Santa Luzia informou que Graco morreu de falência múltipla dos órgãos. Aumento de ocorrências Segundo a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, a chegada do verão, das chuvas e do calor cria um ambiente propício para a reprodução dos mosquitos transmissores de dengue e febre amarela. O governo federal decidiu intensificar a vacinação contra a febre amarela em 18 estados, mais o Distrito Federal. O cuidado foi redobrado também em relação aos turistas estrangeiros que viajam para áreas de risco. O Ministério das Relações Exteriores está reforçando o aviso nas embaixadas de que a vacina é obrigatória para quem procura essas regiões.
A Secretaria de Saúde de Minas Gerais enviou 140 mil doses extras de vacinas para 13 municípios do Noroeste do estado, perto da fronteira com Goiás e Distrito Federal.
Os técnicos também investigam a morte de micos nas regiões Noroeste e Norte do estado. O governo mineiro suspeita que os animais tenham morrido em função da doença.
Morte no Distrito Federal
O homem de 38 anos que estava internado desde o dia 4 de janeiro morreu nesta terça-feira (8), em Brasília, com suspeita de febre amarela. Ele passou o réveillon em Pirenópolis (GO) e morava no Lago Norte, bairro nobre da capital que fica próximo ao Parque da Água Mineral, interditado pela Secretaria de Saúde do DF no final de 2007 depois que macacos foram encontrados mortos no local com suspeita de febre amarela.
O paciente estava passando mal desde o dia 2 de janeiro, sentindo febre alta (39 graus), dores no corpo, dor de cabeça, diarréia e náuseas.
Segundo avaliações clínicas feitas quando ele chegou ao hospital, o paciente não era imunizado contra febre amarela. Durante entrevista coletiva concedida na tarde desta terça, a equipe médica do Hospital Santa Luzia informou que Graco morreu de falência múltipla dos órgãos. Aumento de ocorrências Segundo a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, a chegada do verão, das chuvas e do calor cria um ambiente propício para a reprodução dos mosquitos transmissores de dengue e febre amarela. O governo federal decidiu intensificar a vacinação contra a febre amarela em 18 estados, mais o Distrito Federal. O cuidado foi redobrado também em relação aos turistas estrangeiros que viajam para áreas de risco. O Ministério das Relações Exteriores está reforçando o aviso nas embaixadas de que a vacina é obrigatória para quem procura essas regiões.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/191262/visualizar/
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