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Bush: há sinais preocupantes na economia americana
WASHINGTON - O presidente dos EUA, George W. Bush, reconheceu que a economia dos EUA está enviando sinais que "devem causar preocupação", mas não deu qualquer indicação sobre o pacote de estímulo econômico que está estudando. "Estamos observando muito atentamente", disse Bush durante uma breve sessão de perguntas e respostas no jardim da Casa Branca. "Estamos ouvindo diferentes idéias sobre o que pode ou não pode necessariamente acontecer. Vamos trabalhar através disso, vamos trabalhar através deste período de tempo", disse.
Em meio aos temores de que a economia pode escorregar para uma recessão este ano, Bush repetiu seu otimismo, dizendo que a economia mostrou elasticidade em episódios passados de incerteza. "Eu gosto dos fundamentos, eles parecem fortes, mas existem novos sinais que devem causar preocupação, e um dos sinais é o fato de o mercado de moradia estar fraco", disse. "Vai levar algum tempo para trabalhar através do declínio", acrescentou.
Na semana passada, Bush disse que estava ponderando sobre um pacote de estímulo fiscal para proteger a economia de um declínio acentuado. Não está claro se o presidente já decidiu se tal plano é necessário. Os detalhes do plano são esperados até o final do mês, provavelmente ao redor de 28 de janeiro, data do discurso do "Estado da União".
Para contrabalançar a crise hipotecária, Bush buscou ressaltar as iniciativas de sua administração desenhadas para ajudar as pessoas com qualidade de crédito a permanecerem em suas casas. O presidente também pediu ao Congresso que finalize a legislação que revisa a Federal Housing Administration.
Mas com o Partido Democrata considerando seus próprios planos para estimular a economia, Bush repetiu sua avaliação de que os impostos não devem ser elevados. "O Congresso não precisa elevar os impostos, para começar", disse o presidente. "Em momentos de incerteza, você não precisar elevar os impostos. Segundo, em momentos de incerteza, parece que o Congresso devia enviar uma mensagem de que não vamos aumentar seus impostos nos próximos três anos ao tornar os cortes nos impostos permanente. E, além disso, estamos olhando para todas as diferentes opções", acrescentou. As informações são da Dow Jones.
Em meio aos temores de que a economia pode escorregar para uma recessão este ano, Bush repetiu seu otimismo, dizendo que a economia mostrou elasticidade em episódios passados de incerteza. "Eu gosto dos fundamentos, eles parecem fortes, mas existem novos sinais que devem causar preocupação, e um dos sinais é o fato de o mercado de moradia estar fraco", disse. "Vai levar algum tempo para trabalhar através do declínio", acrescentou.
Na semana passada, Bush disse que estava ponderando sobre um pacote de estímulo fiscal para proteger a economia de um declínio acentuado. Não está claro se o presidente já decidiu se tal plano é necessário. Os detalhes do plano são esperados até o final do mês, provavelmente ao redor de 28 de janeiro, data do discurso do "Estado da União".
Para contrabalançar a crise hipotecária, Bush buscou ressaltar as iniciativas de sua administração desenhadas para ajudar as pessoas com qualidade de crédito a permanecerem em suas casas. O presidente também pediu ao Congresso que finalize a legislação que revisa a Federal Housing Administration.
Mas com o Partido Democrata considerando seus próprios planos para estimular a economia, Bush repetiu sua avaliação de que os impostos não devem ser elevados. "O Congresso não precisa elevar os impostos, para começar", disse o presidente. "Em momentos de incerteza, você não precisar elevar os impostos. Segundo, em momentos de incerteza, parece que o Congresso devia enviar uma mensagem de que não vamos aumentar seus impostos nos próximos três anos ao tornar os cortes nos impostos permanente. E, além disso, estamos olhando para todas as diferentes opções", acrescentou. As informações são da Dow Jones.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/191287/visualizar/
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