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Depósito de fogos que explodiu no RJ era de policial
RIO DE JANEIRO - Um sargento da Policia Militar (PM) é o responsável pelo depósito onde funcionava a fábrica clandestina de fogos de artifício que explodiu no sábado, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Alexandre Santos de Miranda, de 36 anos, foi identificado hoje pela Polícia Civil, após denúncia de vizinhos. Ele afirmou que o depósito funcionava como casa de festas e que guardava os fogos no local a pedido do um primo que morreu no acidente, Vítor dos Santos, de 16 anos, enterrado hoje. O acidente provocou a morte de três pessoas e deixou uma menina de 15 anos ferida.
"Ele (Vítor) disse que tiraria (os fogos) agora em janeiro, só que não deu tempo", declarou o policial. Miranda apresentou-se ontem na delegacia, prestou depoimento e foi liberado, porque não houve flagrante. Apontado como sócio do policial, Adriano Silva Cornélio, de 30 anos, também prestou depoimento e foi liberado. Os dois responderão a inquérito sob as acusações de três homicídios culposos (quando não há a intenção de matar) e de estocar fogos de artifício. As penas, somadas, podem chegar a 15 anos de prisão, caso haja condenação na Justiça. O comando da PM informou que abriu inquérito administrativo para apurar o caso.
"Ele (Vítor) disse que tiraria (os fogos) agora em janeiro, só que não deu tempo", declarou o policial. Miranda apresentou-se ontem na delegacia, prestou depoimento e foi liberado, porque não houve flagrante. Apontado como sócio do policial, Adriano Silva Cornélio, de 30 anos, também prestou depoimento e foi liberado. Os dois responderão a inquérito sob as acusações de três homicídios culposos (quando não há a intenção de matar) e de estocar fogos de artifício. As penas, somadas, podem chegar a 15 anos de prisão, caso haja condenação na Justiça. O comando da PM informou que abriu inquérito administrativo para apurar o caso.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/191437/visualizar/
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