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Petróleo a US$ 100 não é 'muito elevado', diz Opep
O barril de petróleo a US$ 100 não está em um valor "necessariamente muito elevado", diante da forte demanda e da alta nos custos de produção, disse neste domingo (6) o ministro argelino do Petróleo e presidente da Opep, Chakib Khelil, em entrevista à AFP.
A barreira dos US$ 100, superada pela primeira vez na semana passada em Nova York, deve ser vista "em função do preço real", considerando a inflação, destacou o ministro.
Deste ponto de vista, o preço do petróleo ainda não atingiu o nível recorde de 1980, quando chegou a "entre US$ 102 e US$ 110", disse Khelil.
O ministro argelino admitiu que US$ 100 é "algo elevado", mas destacou que "diante da nova equação da oferta e da demanda, não é necessariamente um preço muito elevado".
Khelil confirmou suas declarações da véspera, quando disse que "a alta (dos preços) vai perdurar até o final do primeiro trimestre de 2008, antes da estabilização, no segundo trimestre".
"Hoje há poucas regiões novas para se explorar" e descobrir petróleo e "as novas fontes" exigem "investimentos enormes".
Khelil destacou que a demanda petroleira no mundo "é hoje muito elevada" devido, principalmente, ao consumo na "China e Índia, mas também nos países do Oriente Médio".
A barreira dos US$ 100, superada pela primeira vez na semana passada em Nova York, deve ser vista "em função do preço real", considerando a inflação, destacou o ministro.
Deste ponto de vista, o preço do petróleo ainda não atingiu o nível recorde de 1980, quando chegou a "entre US$ 102 e US$ 110", disse Khelil.
O ministro argelino admitiu que US$ 100 é "algo elevado", mas destacou que "diante da nova equação da oferta e da demanda, não é necessariamente um preço muito elevado".
Khelil confirmou suas declarações da véspera, quando disse que "a alta (dos preços) vai perdurar até o final do primeiro trimestre de 2008, antes da estabilização, no segundo trimestre".
"Hoje há poucas regiões novas para se explorar" e descobrir petróleo e "as novas fontes" exigem "investimentos enormes".
Khelil destacou que a demanda petroleira no mundo "é hoje muito elevada" devido, principalmente, ao consumo na "China e Índia, mas também nos países do Oriente Médio".
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/191637/visualizar/
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