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Homem que ateou fogo em colega é condenado a 9 anos
O chapeiro Joadir Alves Martins, de 30 anos, foi condenado a nove anos e quatro meses de prisão pela tentativa de assassinato contra Benedito da Silva, de 50 anos, há quase 10 anos no Jardim Liberdade, em Cuiabá. A condenação ocorreu nesta quarta-feira pelo Tribunal do Júri da Comarca de Cuiabá, presidida pela juíza Mônica Catarina Perri de Siqueira.
A vítima estava ingerindo cachaça e fazendo uso de entorpecente em companhia do chapeiro, de um cúmplice, Israel Souza Felipe, então com 20 anos, e mais cinco adolescentes. Em dado momento, a vítima caiu de bêbada e os dois rapazes e os adolescentes o amarraram as mãos e atearam fogo.
“Vou ensinar esse cara a não travar”. Eles o amarraram e atearam um líquido inflamável. Na sequencia, a vítima virou uma tocha humana. Benedito teve queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus. A tentativa de assassinato ocorreu no dia 28 de junho de 2003. na rua IG do Jardim Liberdade, em Cuiabá.
“A vítima só não morreu porque os vizinhos viram aquela confusão e uma pessoa em chamas e um deles atirou para o alto assustando os criminosos”, observou o promotor criminal João Augusto Gadelha, que atuou no júri.
Segundo o promotor, a condenação ocorreu por tentativa de homicídio triplamente qualificado – uso de fogo, motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima. A pena só não foi maior porque Joadir tinha acabado de completar 18 anos.
No entendimento do promotor, que a pena sirva de alerta para as gangues que acabam praticando crimes graves e acreditam ficar na impunidade. O representante do Ministério Público acrescentou que Israel Souza foi sentenciado no ano passado a 10 anos de prisão pelo mesmo crime.
Durante o julgamento o chapeiro negou ter ateado fogo, alegando ter apenas dado um chute, mas um dos participantes, um dos adolescentes na época confirmou que todos atearam fogo, pois estavam sob efeito de entorpecentes. Disse ainda que ocorreram “coisas do diabo”, frisou o rapaz que hoje é evangélico.
“Foi um dos depoimentos mais fidedignos no processo. O restante omitiu a verdade”, destacou o promotor criminal.
A vítima estava ingerindo cachaça e fazendo uso de entorpecente em companhia do chapeiro, de um cúmplice, Israel Souza Felipe, então com 20 anos, e mais cinco adolescentes. Em dado momento, a vítima caiu de bêbada e os dois rapazes e os adolescentes o amarraram as mãos e atearam fogo.
“Vou ensinar esse cara a não travar”. Eles o amarraram e atearam um líquido inflamável. Na sequencia, a vítima virou uma tocha humana. Benedito teve queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus. A tentativa de assassinato ocorreu no dia 28 de junho de 2003. na rua IG do Jardim Liberdade, em Cuiabá.
“A vítima só não morreu porque os vizinhos viram aquela confusão e uma pessoa em chamas e um deles atirou para o alto assustando os criminosos”, observou o promotor criminal João Augusto Gadelha, que atuou no júri.
Segundo o promotor, a condenação ocorreu por tentativa de homicídio triplamente qualificado – uso de fogo, motivo torpe e recurso que dificultou a defesa por parte da vítima. A pena só não foi maior porque Joadir tinha acabado de completar 18 anos.
No entendimento do promotor, que a pena sirva de alerta para as gangues que acabam praticando crimes graves e acreditam ficar na impunidade. O representante do Ministério Público acrescentou que Israel Souza foi sentenciado no ano passado a 10 anos de prisão pelo mesmo crime.
Durante o julgamento o chapeiro negou ter ateado fogo, alegando ter apenas dado um chute, mas um dos participantes, um dos adolescentes na época confirmou que todos atearam fogo, pois estavam sob efeito de entorpecentes. Disse ainda que ocorreram “coisas do diabo”, frisou o rapaz que hoje é evangélico.
“Foi um dos depoimentos mais fidedignos no processo. O restante omitiu a verdade”, destacou o promotor criminal.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19208/visualizar/
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