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Justiça nega liberdade a acusado de matar esposa
A Justiça negou liberdade provisória ao comerciante José Nilson de Oliveira, de 57 anos, denunciado pelo Ministério Público Estadual pelo assassinato da esposa Aiza Santos de Oliveira, 51 anos. Na fuga, ele atropelou a vítima já morta. O filho do casal, Alisson Maicon, de 24 anos, foi baleado no pescoço ao reagir para salvar a mãe.
O crime ocorreu na residência do casal, na avenida dos Ipês, no bairro Jardim Imperial na cidade de Sinop (a 500 quilômetros da Capital). Ele tentou fugir de carro, mas acabou preso por policiais militares.
Em seu despacho, a juíza da 1ª Vara Criminal de Sinop Rosângela Zacarkim dos Santos ressaltou que como a vítima Alisson e os demais filhos do réu e de Aiza são as principais testemunhas dos fatos, a "liberdade do acusado poderá prejudicar, e muito, o desenvolvimento da instrução criminal, mormente, ante a natureza dos delitos imputados a ele e a própria relação afetiva entre acusado e testemunhas".
A defesa do vendedor alega que ele preenche todos os requisitos exigidos para poder responder pelo crime em liberdade, já que é réu primário e tem residência fixa.
Conforme a Polícia Civil, a motivação do crime foi passional (relacionado à paixão) embora o casal estivesse casado há quase 40 anos. A audiência de instrução e julgamento ocorrerá no dia 20 de junho no Fórum Criminal da Cidade.
O crime ocorreu na residência do casal, na avenida dos Ipês, no bairro Jardim Imperial na cidade de Sinop (a 500 quilômetros da Capital). Ele tentou fugir de carro, mas acabou preso por policiais militares.
Em seu despacho, a juíza da 1ª Vara Criminal de Sinop Rosângela Zacarkim dos Santos ressaltou que como a vítima Alisson e os demais filhos do réu e de Aiza são as principais testemunhas dos fatos, a "liberdade do acusado poderá prejudicar, e muito, o desenvolvimento da instrução criminal, mormente, ante a natureza dos delitos imputados a ele e a própria relação afetiva entre acusado e testemunhas".
A defesa do vendedor alega que ele preenche todos os requisitos exigidos para poder responder pelo crime em liberdade, já que é réu primário e tem residência fixa.
Conforme a Polícia Civil, a motivação do crime foi passional (relacionado à paixão) embora o casal estivesse casado há quase 40 anos. A audiência de instrução e julgamento ocorrerá no dia 20 de junho no Fórum Criminal da Cidade.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/19209/visualizar/
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