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Anônimos completam corrida após 'andar pela capital'
Pouco antes das 17h30 desta segunda-feira (31), o queniano Robert Cheruiyot cruzou a linha de chegada da 83ª Corrida de São Silvestre. Mais de uma hora depois, às 18h53 ainda era grande o número de atletas que finalizavam a corrida e cruzavam o trecho da Avenida Paulista que dava acesso à saída da prova.
Completamente suado, rosto exausto, garrafinha de água na mão o analista de garantia Gilmar Reginaldo Scopel, de 38 anos, acompanhava andando os colegas que concluíram a prova bem depois do africano. “Consegui correr a prova inteira”, dizia orgulhoso. Pelo quarto ano participando da São Silvestre, ele disse ter concluído a prova em uma hora e 11 minutos e acredita ter atingido uma boa marca, já que chegou atrasado à prova. “Cheguei aqui (na Avenida paulista) às 17h02, a prova já tinha começado”, disse. Apesar do tempo maior do que o que fez no ano passado, de uma hora e dois minutos, ele não desanimou. “Próximo ano vou me superar”, disse.
Bem atrás do analista, os sinais do cansaço também eram muito visíveis no casal Luiz de Luca, 47 anos, e Cristina de Luca, de 39 anos. Também orgulhosos de concluírem a prova, mas menos eufóricos que Scopel, eles não tiveram vergonha de assumir: “andamos uma parte da prova”.
O casal começou a participar da São silvestre há oito anos. Primeiro foi o marido, que sofria de obesidade e achou na corrida uma boa forma de melhorar a saúde de uma forma empolgante. Três anos depois, foi a vez da mulher começar a participar da prova de 15 km. Os dois treinaram bastante, mas o sol e o relevo íngreme fez com que , am alguns trechos, o treino cedesse espaço ao cansaço e eles andassem. “O bom é concluir inteiro. Precisamos respeitar nosso corpo. Agindo assim quem sabe vamos até um dia correr com nossa filha”, afirmou Cristina.
Também nem um pouco constrangidas por terem concluído a prova andando as amigas Cristina Nadir, Terezinha Pangeluppe e Maria Lúcia Ribeiro, todas de 49 anos, sorriam ao deixar a Avenida Paulista. “Corrermos a prova quase toda. Ë o nosso primeiro ano”, contava Cristina. As três decidiram participar da São Silvestre como forma de comemorar os 50 anos que todas completarão em 2008. “Foi muito bom. Cansativo, mas bom”, disse Maria Lúcia. Questionadas sobre se no final de 2008 participariam novamente da corrida, elas não titubearam: “Deixa a gente fazer 50 anos de novo”, disseram.
Completamente suado, rosto exausto, garrafinha de água na mão o analista de garantia Gilmar Reginaldo Scopel, de 38 anos, acompanhava andando os colegas que concluíram a prova bem depois do africano. “Consegui correr a prova inteira”, dizia orgulhoso. Pelo quarto ano participando da São Silvestre, ele disse ter concluído a prova em uma hora e 11 minutos e acredita ter atingido uma boa marca, já que chegou atrasado à prova. “Cheguei aqui (na Avenida paulista) às 17h02, a prova já tinha começado”, disse. Apesar do tempo maior do que o que fez no ano passado, de uma hora e dois minutos, ele não desanimou. “Próximo ano vou me superar”, disse.
Bem atrás do analista, os sinais do cansaço também eram muito visíveis no casal Luiz de Luca, 47 anos, e Cristina de Luca, de 39 anos. Também orgulhosos de concluírem a prova, mas menos eufóricos que Scopel, eles não tiveram vergonha de assumir: “andamos uma parte da prova”.
O casal começou a participar da São silvestre há oito anos. Primeiro foi o marido, que sofria de obesidade e achou na corrida uma boa forma de melhorar a saúde de uma forma empolgante. Três anos depois, foi a vez da mulher começar a participar da prova de 15 km. Os dois treinaram bastante, mas o sol e o relevo íngreme fez com que , am alguns trechos, o treino cedesse espaço ao cansaço e eles andassem. “O bom é concluir inteiro. Precisamos respeitar nosso corpo. Agindo assim quem sabe vamos até um dia correr com nossa filha”, afirmou Cristina.
Também nem um pouco constrangidas por terem concluído a prova andando as amigas Cristina Nadir, Terezinha Pangeluppe e Maria Lúcia Ribeiro, todas de 49 anos, sorriam ao deixar a Avenida Paulista. “Corrermos a prova quase toda. Ë o nosso primeiro ano”, contava Cristina. As três decidiram participar da São Silvestre como forma de comemorar os 50 anos que todas completarão em 2008. “Foi muito bom. Cansativo, mas bom”, disse Maria Lúcia. Questionadas sobre se no final de 2008 participariam novamente da corrida, elas não titubearam: “Deixa a gente fazer 50 anos de novo”, disseram.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192267/visualizar/
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