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Washington consulta seus aliados sobre Paquistão
WASHINGTON, 28 dez 2007 (AFP) - Os Estados Unidos iniciaram nesta sexta-feira intensas consultas diplomáticas com seus aliados sobre o Paquistão, entrando em contato, inclusive, com representantes dos principais partidos políticos paquistaneses, informou um porta-voz do Departamento de Estado americano, após o assassinato da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto.
O número três do Departamento de Estado, Nicholas Burns, e o subsecretário de Estado para a Ásia Central, Richard Boucher, estão em contato com vários países sobre este tema, "principalmente Grã-Bretanha, Canadá, França e Rússia", declarou o porta-voz Tom Casey em entrevista coletiva.
Já a embaixada americana em Islamabad e os diferentes consulados dos EUA no país "estão em contato estreito com representantes de um amplo leque de partidos políticos no Paquistão", incluindo o Partido do Povo do Paquistão (PPP), de Bhutto, e os partidos do presidente Pervez Musharraf e do ex-premier Nawaz Sharif.
O porta-voz destacou que os diplomatas americanos não mantêm contato direto com Sharif, mas com responsáveis de seu partido, uma atitude que contrasta com o telefonema dado pela secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, a Amin Fahim, o número dois do PPP, de Bhutto.
A mensagem dos Estados Unidos é sobre "a importância do prosseguimento do processo democrático", disse Casey nesta sexta-feira.
Ao destacar que "a data de 8 de janeiro" prevista para as eleições legislativas no Paquistão "não tem nada de mágica", Casey destacou que "se a eleição puder ocorrer com paz e segurança" no prazo previsto, "ela deve ser realizada".
"Mas se os diversos partidos e atores no país chegarem a uma conclusão diferente, é certo que consideraremos" outra opção.
O número três do Departamento de Estado, Nicholas Burns, e o subsecretário de Estado para a Ásia Central, Richard Boucher, estão em contato com vários países sobre este tema, "principalmente Grã-Bretanha, Canadá, França e Rússia", declarou o porta-voz Tom Casey em entrevista coletiva.
Já a embaixada americana em Islamabad e os diferentes consulados dos EUA no país "estão em contato estreito com representantes de um amplo leque de partidos políticos no Paquistão", incluindo o Partido do Povo do Paquistão (PPP), de Bhutto, e os partidos do presidente Pervez Musharraf e do ex-premier Nawaz Sharif.
O porta-voz destacou que os diplomatas americanos não mantêm contato direto com Sharif, mas com responsáveis de seu partido, uma atitude que contrasta com o telefonema dado pela secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, a Amin Fahim, o número dois do PPP, de Bhutto.
A mensagem dos Estados Unidos é sobre "a importância do prosseguimento do processo democrático", disse Casey nesta sexta-feira.
Ao destacar que "a data de 8 de janeiro" prevista para as eleições legislativas no Paquistão "não tem nada de mágica", Casey destacou que "se a eleição puder ocorrer com paz e segurança" no prazo previsto, "ela deve ser realizada".
"Mas se os diversos partidos e atores no país chegarem a uma conclusão diferente, é certo que consideraremos" outra opção.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192481/visualizar/
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