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Grupo de vereador Jerominho tem seis foragidos
Seis pessoas suspeitas de participação na quadrilha que seria chefiada pelo vereador Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho (PMDB), estão foragidas. O vereador foi preso na quarta-feira (26) acusado de chefiar grupo de milícias na Zona Oeste - paramilitares que cobram taxas de moradores para protegê-los de suposta insegurança. A Justiça determinou a prisão de dez denunciados. Dois deles já estavam na cadeia, outros dois foram presos na quarta, entre eles o vereador.
O Ministério Público também denunciou o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM), irmão de Jerominho. Como é deputado, Natalino só poderia ser preso em flagrante pela prática de crime inafiançável. O deputado chegou a convocar uma entrevista na tarde desta quinta (27) na Câmara Municipal, no Centro do Rio, mas não apareceu.
O grupo foi denunciado pelo MP por formação de quadrilha e bando armado. Além de cobrar por segurança, eles explorariam também transporte pirata, caça-níqueis e centrais clandestinas de TV a cabo. Eles também estariam envolvidos em grupos de extermínios. Jerominho negou as acusações.
Um plano para executar o delegado Herald Espíndola, diretor da Polinter, que passou a andar com seguranças, teria antecipado a segunda fase da operação da Polícia Civil em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio,e que acabou por prender o vereador.
Entre os procurados está o filho do vereador, o PM reformado Luciano Guinâncio Guimarães. O genro de Jerominho, o policial civil André Luiz Malvar, que já está preso, é um dos acusados de homicídio e tentativa de homicídio.
Jerominho foi o segundo parlamentar acusado de envolvimento com milícia. Em novembro, o vereador carioca Josinaldo Francisco da Cruz, o Nadinho de Rio das Pedras, se entregou à Justiça. Ele é acusado de envolvimento na morte do inspetor da Polícia Civil, Félix dos Santos Tostes, morto em fevereiro de 2007. Nadinho está em liberdade por decisão judicial.
O Ministério Público também denunciou o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM), irmão de Jerominho. Como é deputado, Natalino só poderia ser preso em flagrante pela prática de crime inafiançável. O deputado chegou a convocar uma entrevista na tarde desta quinta (27) na Câmara Municipal, no Centro do Rio, mas não apareceu.
O grupo foi denunciado pelo MP por formação de quadrilha e bando armado. Além de cobrar por segurança, eles explorariam também transporte pirata, caça-níqueis e centrais clandestinas de TV a cabo. Eles também estariam envolvidos em grupos de extermínios. Jerominho negou as acusações.
Um plano para executar o delegado Herald Espíndola, diretor da Polinter, que passou a andar com seguranças, teria antecipado a segunda fase da operação da Polícia Civil em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio,e que acabou por prender o vereador.
Entre os procurados está o filho do vereador, o PM reformado Luciano Guinâncio Guimarães. O genro de Jerominho, o policial civil André Luiz Malvar, que já está preso, é um dos acusados de homicídio e tentativa de homicídio.
Jerominho foi o segundo parlamentar acusado de envolvimento com milícia. Em novembro, o vereador carioca Josinaldo Francisco da Cruz, o Nadinho de Rio das Pedras, se entregou à Justiça. Ele é acusado de envolvimento na morte do inspetor da Polícia Civil, Félix dos Santos Tostes, morto em fevereiro de 2007. Nadinho está em liberdade por decisão judicial.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192598/visualizar/
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