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Preços ao consumidor têm alta de 4,64% no ano, diz FGV
Segundo a FGV, a forte aceleração na taxa do IPC, de novembro para dezembro (de 0,04% para 0,67%) foi influenciada principalmente pelo fim da deflação de preços no grupo Alimentação (de -0,10% para 1,73%), no período. Das sete classes de despesa usadas para cálculo do índice, quatro apresentaram término de queda de preços, ou inflação mais forte, no mesmo período. Além de Alimentação, é o caso de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,13% para 0,18%); Transportes (de 0,04% para 0,86%); e Despesas Diversas (de -0,08% para 0,74%). Os outros grupos apresentaram desaceleração ou queda de preços. É o caso de Habitação (de variação zero para -0,05%); Vestuário (de 0,91% para 0,77%); e Educação, Leitura e Recreação (de 0,14% para 0,13%)
Ao analisar a movimentação de preços no âmbito dos produtos, a FGV informou que as altas de preço mais expressivas no varejo, no IGP-M de dezembro, foram registradas em feijão carioquinha (32,21%), gasolina (1,27%) e cigarro (3,16%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em tarifa de eletricidade residencial (-0,95%), leite tipo longa vida (-3,01%) e tomate (-10,65%).
Construção
Na construção civil, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) encerrou o ano com alta de 6,04% em 2007, ante aumento de 5,04% no ano passado, segundo informou a FGV. O INCC representa 10% do total do IGP-M.
De acordo com a fundação, a desaceleração de preços no setor, medida pela taxa do INCC, de novembro para dezembro (de 0,48% para 0,43%), foi influenciada por elevação de preços menos intensa no segmento de materiais e serviços (de 0,71% para 0,56%), no período.
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