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PM da guarda do governador é executado em AL
O cabo Ricardo Santos Alves, da Polícia Militar de Alagoas, foi assassinado na madrugada de hoje, com um tiro na nuca, no interior do Estado. O policial, de 43 anos, era integrante do Gabinete Militar, instância responsável pela segurança do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB).
Ricardo voltava de uma festa e estava dando carona a uma amiga, quando foi abordado por três assaltantes, num cruzamento próximo a um shopping no Barro Duro, em Maceió. Os bandidos supostamente queriam levar o carro para praticar assaltos. Quando descobriram que Ricardo era militar, teriam decidido executá-lo. A ordem de execução teria sido dada por um quarto homem, que aguardava o carro.
O corpo do militar foi encontrado no município de Campo Alegre, a 94 quilômetros da capital, ao lado da amiga que vinha com ele no carro. Maria Adélia Galvão, 36 anos, foi encontrada amarrada e amordaçada, ao lado do corpo do PM, na manhã de hoje. É dela o relato do crime. Maria Adélia prestou depoimento na Delegacia Regional de São Miguel dos Campos. O chefe do Gabinete Militar do Palácio Floriano Peixoto, tenente-coronel Assis, esteve no local do crime e acompanhou o trabalho dos peritos do Instituto de Criminalística.
No início da manhã, o corpo do PM foi levado ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima, em Maceió. Depois de submetido a exames, foi liberado para o sepultamento. No final da manhã, o carro de Ricardo foi encontrado abandonado no Conjunto Santos Dumont, periferia de Maceió. Dentro do veículo, estavam os documentos do militar e de Maria Adélia.
Ricardo voltava de uma festa e estava dando carona a uma amiga, quando foi abordado por três assaltantes, num cruzamento próximo a um shopping no Barro Duro, em Maceió. Os bandidos supostamente queriam levar o carro para praticar assaltos. Quando descobriram que Ricardo era militar, teriam decidido executá-lo. A ordem de execução teria sido dada por um quarto homem, que aguardava o carro.
O corpo do militar foi encontrado no município de Campo Alegre, a 94 quilômetros da capital, ao lado da amiga que vinha com ele no carro. Maria Adélia Galvão, 36 anos, foi encontrada amarrada e amordaçada, ao lado do corpo do PM, na manhã de hoje. É dela o relato do crime. Maria Adélia prestou depoimento na Delegacia Regional de São Miguel dos Campos. O chefe do Gabinete Militar do Palácio Floriano Peixoto, tenente-coronel Assis, esteve no local do crime e acompanhou o trabalho dos peritos do Instituto de Criminalística.
No início da manhã, o corpo do PM foi levado ao Instituto Médico Legal Estácio de Lima, em Maceió. Depois de submetido a exames, foi liberado para o sepultamento. No final da manhã, o carro de Ricardo foi encontrado abandonado no Conjunto Santos Dumont, periferia de Maceió. Dentro do veículo, estavam os documentos do militar e de Maria Adélia.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192760/visualizar/
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