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Cidades/Geral
Quinta - 23 de Maio de 2013 às 13:26

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Depois de receber um minucioso estudo da real situação da saúde pública em Mato Grosso, o governador Silval Barbosa (PMDB) que na última segunda-feira decidiu mudar o foco de sua administração, já preparou e executa emergencialmente duas medidas de impacto, que é auditagem ‘in loco’ de todas as instituições médico-hospitalares sob gestão das Organizações Sociais de Saúde - OSS e a consequente ampliação dos recursos disponibilizados para gerenciamento da Secretaria de Estado da Saúde que no início do ano eram de R$ 950 milhões e deverão superar os R$ 1,2 bilhão em 2013.

 
 
O governador Silval Barbosa assegurou estar dedicando especial atenção aos problemas da saúde e que tem feito despachos diários e acompanhado a evolução do quadro para corrigir todas as possíveis distorções existentes e endureceu sua posição ao frisar que “determinei ao secretário de Fazenda que priorize os recursos necessários para se vencer os obstáculos dentro da lei e da ordem”, sinalizou o chefe do Poder Executivo.

 
 
Já o secretário da Casa Civil, Pedro Nadaf que tem auxiliado o titular da Saúde, Mauri Rodrigues de Lima na solução dos impasses, (Mauri assumiu a Saúde no final de janeiro), explicou que uma força tarefa de todos os secretários da área econômica foi montada para encontrar soluções para os impasses vividos pelo setor.

 
 
“A auditagem dos serviços contratados das OSS e a dura fiscalização entre o cobrado e o executado, somado a renegociação de dívidas com os fornecedores de medicamentos da farmácia de alto custo, referente a 2012 que somam R$ 23 milhões, além do reforço nas UTIs e a melhora no Serviço de Atendimento Móvel Urgente - SAMU vão possibilitar que a saúde em Mato Grosso mude completamente sua situação quenão é a ideal e que preocupa muito o governador Silval Barbosa”, disse o secretário da Casa Civil.

 
 
Nadaf disse que mais de 70% das dívidas da Saúde já foram quitadas, citando o exemplo dos repasses aos municípios que já receberam mais de R$ 50 milhões neste ano e R$ 80 milhões devidos as OSS, além de R$ 23 milhões dos medicamentos de alto custo que foram renegociados. “A saúde terá uma acompanhamento diuturno”, frisou Nadaf.





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