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Salafistas envolvidos em assassinato de família francesa na Mauritânia
NUACHKOTT, 25 dez 2007 (AFP) - Dois dos três mauritanos em fuga depois de ter matado, segunda-feira, quatro turistas franceses em Aleg (250 km a leste de Nuachkott), são simpatizantes do Grupo Salafista para a Predicação e o Combate (GSPC) argelino, aliado à Al-Qaeda, anunciou nesta terça-feira o ministério público de Nuachkott.
Entre os três autores do ataque estão "dois jovens mauritanos suspeitos de pertencer a grupos extremistas salafistas", anunciou o ministério público em comunicado transmitido à AFP.
Eles haviam sido presos em 2006 sob a acusação de pertencer ao GSPC, rebatizado desde então Braço da Al-Qaeda no Magreb Islâmico (BAQMI), segundo a mesma fonte.
Um dos dois havia sido libertado sem indiciamento e o outro havia sido absolvido da acusação de pertencer a um grupo terrorista. O ministério público apelou da sentença, e o processo continua até hoje.
O ministério público lembrou que o segundo homem "recebeu treinamento militar do GSPC fora do país".
Os três homens atacaram segunda-feira um grupo de cinco turistas franceses a cerca de 20 km de Aleg. Quatro deles foram mortos e o quinto, baleado, foi transferido a Dacar.
Os agressores fugiram na direção da fronteira senegalesa, e eram ativamente procurados na noite desta terça-feira.
Segundo algumas fontes diplomáticas, os suspeitos já cruzaram a fronteira. No entanto, nenhuma fonte oficial confirmou esta informação.
"Cinco pessoas foram detidas (desde o início da investigação), e os interrogatórios dessas pessoas permitiram determinar a identidade de dois dos agressores que fugiram. O perfil do terceiro foi estabelecido", destacou o ministério público.
"Uma das pessoas interrogadas foi condenada em 2006 a dois anos de prisão com sursis por pertencer a um grupo terrorista", acrescentou, afirmando que "a investigação está avançando com rapidez e seriedade".
Entre os três autores do ataque estão "dois jovens mauritanos suspeitos de pertencer a grupos extremistas salafistas", anunciou o ministério público em comunicado transmitido à AFP.
Eles haviam sido presos em 2006 sob a acusação de pertencer ao GSPC, rebatizado desde então Braço da Al-Qaeda no Magreb Islâmico (BAQMI), segundo a mesma fonte.
Um dos dois havia sido libertado sem indiciamento e o outro havia sido absolvido da acusação de pertencer a um grupo terrorista. O ministério público apelou da sentença, e o processo continua até hoje.
O ministério público lembrou que o segundo homem "recebeu treinamento militar do GSPC fora do país".
Os três homens atacaram segunda-feira um grupo de cinco turistas franceses a cerca de 20 km de Aleg. Quatro deles foram mortos e o quinto, baleado, foi transferido a Dacar.
Os agressores fugiram na direção da fronteira senegalesa, e eram ativamente procurados na noite desta terça-feira.
Segundo algumas fontes diplomáticas, os suspeitos já cruzaram a fronteira. No entanto, nenhuma fonte oficial confirmou esta informação.
"Cinco pessoas foram detidas (desde o início da investigação), e os interrogatórios dessas pessoas permitiram determinar a identidade de dois dos agressores que fugiram. O perfil do terceiro foi estabelecido", destacou o ministério público.
"Uma das pessoas interrogadas foi condenada em 2006 a dois anos de prisão com sursis por pertencer a um grupo terrorista", acrescentou, afirmando que "a investigação está avançando com rapidez e seriedade".
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192889/visualizar/
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