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Traficante Robinho Pinga tem morte cerebral
A direção do Hospital Souza Aguiar afirmou na noite desta segunda-feira (24) que o traficante Robson André da Silva, conhecido como Robinho Pinga, teve morte cerebral. Segundo o hospital, o criminoso está internado desde novembro e tem um tumor na cabeça. Ele é um dos criminosos mais procurados do Rio e foi preso em 2005, em São Paulo.
Em novembro, o juiz Daniel Shiavoni Miller, em exercício na Vara de Execuções Penais do Rio, decidiu que o traficante Robinho Pinga, que estava preso na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, fosse transferido para o presídio Bangu I para que pudesse ser examinado por dois neurologistas do Hospital Penitenciário.
Junto ao pedido de transferência foi anexado um exame de ressonância magnética. O laudo confirmou a necessidade de realização de uma cirurgia pela existência de uma neoplasia primária no sistema nervoso central infiltrativa.
Tráfico
De acordo com a polícia, Robinho chefiava o tráfico de drogas e armas nas favelas da Coréia, Rebu e Sapo, na Zona Oeste do Rio. Em abril de 2004, a polícia estourou um paiol com oito minas terrestres, 161 granadas e cerca de 30 mil munições em uma das favelas que seriam controladas por ele. O material tinha sido desviado de quartéis das Forças Armadas.
A polícia afirmou ainda que Robinho Pinga era o maior fornecedor de armas e drogas para os traficantes do Rio. Ele agia também em outros estados, como São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia.
Em novembro, o juiz Daniel Shiavoni Miller, em exercício na Vara de Execuções Penais do Rio, decidiu que o traficante Robinho Pinga, que estava preso na Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná, fosse transferido para o presídio Bangu I para que pudesse ser examinado por dois neurologistas do Hospital Penitenciário.
Junto ao pedido de transferência foi anexado um exame de ressonância magnética. O laudo confirmou a necessidade de realização de uma cirurgia pela existência de uma neoplasia primária no sistema nervoso central infiltrativa.
Tráfico
De acordo com a polícia, Robinho chefiava o tráfico de drogas e armas nas favelas da Coréia, Rebu e Sapo, na Zona Oeste do Rio. Em abril de 2004, a polícia estourou um paiol com oito minas terrestres, 161 granadas e cerca de 30 mil munições em uma das favelas que seriam controladas por ele. O material tinha sido desviado de quartéis das Forças Armadas.
A polícia afirmou ainda que Robinho Pinga era o maior fornecedor de armas e drogas para os traficantes do Rio. Ele agia também em outros estados, como São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/192925/visualizar/
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