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Família de Clara Rojas diz que acolherá o pai de Emmanuel
BOGOTÁ, 23 dez 2007 (AFP) - O pai de Emmanuel, o filho de Clara Rojas nascido em cativeiro, será recebido como um membro da família, apesar de ser um guerrilheiro, declarou neste domingo Clara González, a mãe da refém cuja libertação foi anunciada terça-feira pelas Farc.
"Não importa que ele (o pai) seja um guerrilheiro. É um ser humano, e cada ser humano que se aproxima de um membro de minha família passa a ser considerado por mim como um membro de minha família", afirmou Clara González ao jornal colombiano El Tiempo.
Seqüestrada junto com a franco-colombiana Ingrid Betancourt em 23 de fevereiro de 2002, Clara Rojas deu à luz o pequeno Emmanuel há três anos, em cativeiro. O pai do menino é um dos rebeldes que a vigiava.
Clara González, que disse esperar ansiosamente a libertação de sua filha e de seu neto, afirmou que vários presentes já aguardam o menino no pé da árvore de Natal.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) prometeram terça-feira libertar Clara Rojas, seu filho Emmanuel e a ex-parlamentar Consuelo González, seqüestrada em setembro de 2001.
"Não importa que ele (o pai) seja um guerrilheiro. É um ser humano, e cada ser humano que se aproxima de um membro de minha família passa a ser considerado por mim como um membro de minha família", afirmou Clara González ao jornal colombiano El Tiempo.
Seqüestrada junto com a franco-colombiana Ingrid Betancourt em 23 de fevereiro de 2002, Clara Rojas deu à luz o pequeno Emmanuel há três anos, em cativeiro. O pai do menino é um dos rebeldes que a vigiava.
Clara González, que disse esperar ansiosamente a libertação de sua filha e de seu neto, afirmou que vários presentes já aguardam o menino no pé da árvore de Natal.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) prometeram terça-feira libertar Clara Rojas, seu filho Emmanuel e a ex-parlamentar Consuelo González, seqüestrada em setembro de 2001.
Fonte:
AFP
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