Entregues 500 casas populares em Sinop
Uma solenidade, agora há pouco, com a presença do prefeito Nilson Leitão, vice-governador Silval Barbosa, a presidente da Câmara dos Vereadores Sinéia Abreu, prefeitos Dilceu Rossato (Sorriso), Maria Isaura (Alta Floresta) marcou a entrega oficial das 500 casas do residencial Gente Feliz (ao lado do parque de exposições). Mais de R$14 milhões foram investidos.
A construção foi viabilizada devido ao município ter sido inserido no Programa de Arrendamento (PAR), que atende no Estado, cidades com mais de 100 mil habitantes, a exemplo de Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande. Entre os contemplados estão famílias que moram em Sinop há pelo menos dois anos e pagarão o arrendamento por 20 anos, com parcelas entre R$135 e R$150.
Em seu discurso, Leitão ressaltou que a entrega do residencial é a realização de um sonho. "Criamos o programa de habitação e de 80 casas ultrapassamos mil. Sem dúvida nenhuma este local é maior que muita cidade de Mato Grosso", ressaltou. Embora não haja escola, postos de saúde, áreas de lazer, ficou acertado que investimentos serão realizados.
O deputado Juarez Costa (PMDB) elogiou o prefeito Nilson Leitão pela conclusão de mais um conjunto habitacional e adiantou que pretende destinar emenda de R$150 mil para área de lazer neste residencial e um posto de saúde. O deputado Dilceu Dal'Bosco também disse alocar mais verbas, por meio de emenda parlamentar.
Um dos beneficiados recebeu a chave na solenidade. O garçon Joaquim Ribeiro destacou, ao Só Notícias, que terá a oportunidade de morar em um imóvel próprio e deixar o aluguel.
"A taxa não deixa de ser um aluguel, mas é determinado e tem um valor que não atinge tanto. É a metade do preço de uma casa. Vou morar no que é meu e não precisarei mais me mudar", declarou, ao Só Notícias.
Ainda foram firmados convênios com a Caixa Econômica para habitação em Alta Floresta e Sorriso. Na primeira cidade, serão R$915,947 mil, sendo R$800 mil pelo Ministério das Cidades e R$115 mil da prefeitura. Para Sorriso, mais de R$1,3 milhão, sendo R$1,2 milhão pelo ministério e R$165,1 mil da prefeitura.
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