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Aeronáutica aponta falha humana no acidente com jatinho em SP
A Aeronáutica concluiu relatório preliminar sobre as causas do acidente com uma aeronave Learjet ocorrido no dia 4 de novembro de 2007. O relatório da Aeronáutica ainda é preliminar, mas já indica dois fatores que teriam contribuído para o acidente: um desequilíbrio na distribuição de combustível nas asas do avião e falha humana.
O avião Learjet decolou do Campo de Marte, em São Paulo, com destino ao Rio de Janeiro. Em vez de virar à esquerda, como era previsto, o avião foi para a direita e caiu de bico sobre duas casas. Seis pessoas da mesma família, o piloto e o co-piloto morreram.
O relatório afirma que o co-piloto fez a preparação do vôo sozinho, “sem o acompanhamento do comandante, que gerenciava questões administrativas”. Diz ainda existirem evidências de que os procedimentos operacionais para a decolagem não seguiram o chamado checklist, a relação de tarefas a serem executadas pela tripulação antes do vôo.
Após a identificação da emergência, o piloto assumiu o comando da aeronave, "pedindo ao co-piloto que balanceasse o combustível”. A investigação mostrou que o Learjet carregava uma tonelada e meia de combustível. Segundo uma fonte da Aeronáutica, há indícios de que não foi feito o balanceamento de combustível e que, por isso, uma das asas do avião estaria mais pesada.
Recomendações
O relatório da Aeronáutica faz três recomendações de segurança aos tripulantes de aeronaves Learjet: que o comandante supervisione todas as tarefas executadas pelo co-piloto; que a tripulação não exerça nenhuma atividade que distraia a atenção na hora da preparação do vôo e que siga rigorosamente o manual no que diz respeito ao abastecimento e transferência de combustível.
Família
As famílias do piloto, Paulo Roberto Montezuma Firmino, e do co-piloto, Alberto Soares Júnior, disseram que não têm conhecimento do relatório, e que por isso, não poderiam fazer comentários a respeito.
O avião Learjet decolou do Campo de Marte, em São Paulo, com destino ao Rio de Janeiro. Em vez de virar à esquerda, como era previsto, o avião foi para a direita e caiu de bico sobre duas casas. Seis pessoas da mesma família, o piloto e o co-piloto morreram.
O relatório afirma que o co-piloto fez a preparação do vôo sozinho, “sem o acompanhamento do comandante, que gerenciava questões administrativas”. Diz ainda existirem evidências de que os procedimentos operacionais para a decolagem não seguiram o chamado checklist, a relação de tarefas a serem executadas pela tripulação antes do vôo.
Após a identificação da emergência, o piloto assumiu o comando da aeronave, "pedindo ao co-piloto que balanceasse o combustível”. A investigação mostrou que o Learjet carregava uma tonelada e meia de combustível. Segundo uma fonte da Aeronáutica, há indícios de que não foi feito o balanceamento de combustível e que, por isso, uma das asas do avião estaria mais pesada.
Recomendações
O relatório da Aeronáutica faz três recomendações de segurança aos tripulantes de aeronaves Learjet: que o comandante supervisione todas as tarefas executadas pelo co-piloto; que a tripulação não exerça nenhuma atividade que distraia a atenção na hora da preparação do vôo e que siga rigorosamente o manual no que diz respeito ao abastecimento e transferência de combustível.
Família
As famílias do piloto, Paulo Roberto Montezuma Firmino, e do co-piloto, Alberto Soares Júnior, disseram que não têm conhecimento do relatório, e que por isso, não poderiam fazer comentários a respeito.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/193167/visualizar/
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