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Museus de SP apostam em seguranças e câmeras
Dois dos mais importantes museus de São Paulo visitados pela reportagem do G1, o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) e a Pinacoteca do Estado, que reúnem quatro mil obras cada um, contam com seguranças e recepcionistas de sala, além de câmeras de circuito interno em todos os ambientes.
No entanto, a reportagem não encontrou no interior dos dois museus sistema de alarme aparente. As assessorias de imprensa dos dois museus não informaram se os locais contam com esse equipamento de segurança. Já duas das mais importantes galerias de arte de São Paulo, a Luisa Strina e a Fortes Vilaça, têm sistema de alarme, além de câmeras e seguranças. Além disso, o acervo de ambas têm seguro.
O MAM informou que também possui uma apólice coletiva do acervo, na qual consta o valor de cada obra de arte do museu. Além disso, ressaltou que as obras de arte ficam armazenadas em vários depósitos e não apenas no museu, o que dificulta a ação de criminosos. Entre os destaques do MAM estão obras modernas de Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret.
Já a Pinacoteca do Estado não informou se o acervo é segurado. O que chama a atenção é o número de recepcionistas no museu - dois em cada uma das salas de exposição, tanto no térreo quanto no primeiro andar. Quando o visitante entra na sala, o recepcionista o acompanha.
Segundo a assessoria de imprensa, esses funcionários têm a função de orientar o público e também de auxiliar na segurança, ou seja, quando detectam algo de anormal, eles acionam os vigias. A assessoria informou que há 200 funcionários, entre seguranças e recepcionistas. Entre os destaques do acervo estão as esculturas de Auguste Rodin e de Victor Brecheret e pinturas de Tarsila do Amaral, Anita Malfati, Candido Portinari, Di Cavalcanti, Lasar Segall e Alfredo Volpi.
Os dois museus informaram que nenhuma obra foi furtada até o momento.
Galerias
A galeria de arte contemporânea Fortes Vilaça, localizada na Zona Oeste de São Paulo, tem vigia do lado de fora e sistema de alarme que é acionado inclusive quando a energia é cortada. Um galpão que armazena parte do acervo da galeria também conta com sistema de alarme. Além disso, há câmeras em todos os ambientes.
No caso da Galeria Luisa Strina, também de arte contemporânea e localizada na Zona Oeste, há câmeras e sistema de alarme. No entanto, não havia segurança do lado de fora quando a reportagem do G1 esteve no local.
No entanto, a reportagem não encontrou no interior dos dois museus sistema de alarme aparente. As assessorias de imprensa dos dois museus não informaram se os locais contam com esse equipamento de segurança. Já duas das mais importantes galerias de arte de São Paulo, a Luisa Strina e a Fortes Vilaça, têm sistema de alarme, além de câmeras e seguranças. Além disso, o acervo de ambas têm seguro.
O MAM informou que também possui uma apólice coletiva do acervo, na qual consta o valor de cada obra de arte do museu. Além disso, ressaltou que as obras de arte ficam armazenadas em vários depósitos e não apenas no museu, o que dificulta a ação de criminosos. Entre os destaques do MAM estão obras modernas de Cândido Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e Victor Brecheret.
Já a Pinacoteca do Estado não informou se o acervo é segurado. O que chama a atenção é o número de recepcionistas no museu - dois em cada uma das salas de exposição, tanto no térreo quanto no primeiro andar. Quando o visitante entra na sala, o recepcionista o acompanha.
Segundo a assessoria de imprensa, esses funcionários têm a função de orientar o público e também de auxiliar na segurança, ou seja, quando detectam algo de anormal, eles acionam os vigias. A assessoria informou que há 200 funcionários, entre seguranças e recepcionistas. Entre os destaques do acervo estão as esculturas de Auguste Rodin e de Victor Brecheret e pinturas de Tarsila do Amaral, Anita Malfati, Candido Portinari, Di Cavalcanti, Lasar Segall e Alfredo Volpi.
Os dois museus informaram que nenhuma obra foi furtada até o momento.
Galerias
A galeria de arte contemporânea Fortes Vilaça, localizada na Zona Oeste de São Paulo, tem vigia do lado de fora e sistema de alarme que é acionado inclusive quando a energia é cortada. Um galpão que armazena parte do acervo da galeria também conta com sistema de alarme. Além disso, há câmeras em todos os ambientes.
No caso da Galeria Luisa Strina, também de arte contemporânea e localizada na Zona Oeste, há câmeras e sistema de alarme. No entanto, não havia segurança do lado de fora quando a reportagem do G1 esteve no local.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/193168/visualizar/
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